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Bolsonaro contesta Mandetta sobre atraso na vacinação no país

Ex-ministro falou à CPI da Covid que o Brasil poderia ter iniciado campanha em novembro. Presidente disse que acusação “não se sustenta”

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Mandetta durante posse no governo bolsonaro 1
1 de 1 Mandetta durante posse no governo bolsonaro 1 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse que a acusação feita pelo ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta sobre atraso na vacinação no Brasil não se sustenta.

Em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, na última terça-feira (4/5), o ex-ministro disse que o Brasil poderia ter começado a vacinação contra a Covid-19 em novembro do ano passado. Para Bolsonaro, a declaração “não se sustenta”, porque a primeira vacina a ser aplicada no mundo foi em dezembro, no Reino Unido.

“O que ele disse lá de grave na CPI foi que o Brasil poderia ter começado a vacinar em novembro, certo? Só que a primeira vacina do mundo foi no Reino Unido, em dezembro. E nós começamos a vacinar em janeiro. Então, não se sustenta”, afirmou Bolsonaro a apoiadores na manhã desta quinta (6/5).

O Brasil começou a imunizar a população em 17 de janeiro, com a aplicação da Coronavac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista.

A conversa de Bolsonaro com apoiadores foi registrada em vídeo e divulgada por um canal no YouTube simpático ao presidente.

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