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Bolsonaro atinge 1 milhão de seguidores no Telegram

Ativo, o canal do presidente funciona como uma lista de transmissão. Crescimento ocorreu na semana de queda do WhatsApp

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Presidente Jair Bolsonaro rindo; Ao fundo, escudo redondo azul-celeste, símbolo da república
1 de 1 Presidente Jair Bolsonaro rindo; Ao fundo, escudo redondo azul-celeste, símbolo da república - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Criado no início de 2021, o canal do Telegram do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu a marca simbólica 1 milhão de inscritos neste sábado (9/10).

O aplicativo de mensagens instantâneas funciona de modo semelhante ao WhatsApp. Uma das principais diferenças é que os grupos de discussão podem ter até 200 mil inscritos, enquanto o WhatsApp limita a 256 membros. Canais como o de Bolsonaro, que funcionam basicamente como listas de transmissão e são livres para quem quiser se inscrever, não têm limite.

Na segunda-feira (4/10), Bolsonaro e alguns de seus filhos aproveitaram a instabilidade no WhatsApp para tentar ganhar novos seguidores em seus canais no aplicativo concorrente.

“Muitas redes sociais encontram-se com instabilidade constante, siga-nos no nosso canal do Telegram”, publicou o chefe do Palácio do Planalto no Twitter no início da tarde, após o WhatsApp cair.

Minutos antes, o senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) já havia postado mensagem parecida. “WhatApp caiu? Faça parte do meu canal do Telegram e não perca nenhuma notícia”, escreveu. Flávio agora acumula mais de 92 mil inscritos em seu próprio canal.

Outros bolsonaristas e a própria Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) também são ativos no Telegram. A Secom usa o aplicativo para divulgar ações do governo federal e tem pouco mais de 30 mil inscritos.

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