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Após mudanças no Exército, comandante do Planalto inspeciona palácios

Carmona, atual comandante militar do Planalto, faz verificação das tropas subordinadas ao comando e que atuam na segurança dos palácios

atualizado

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Comando Militar do Planalto/Divulgação
foto colorida do general Ricardo Piai Carmona - Metrópoles
1 de 1 foto colorida do general Ricardo Piai Carmona - Metrópoles - Foto: Comando Militar do Planalto/Divulgação

O comandante militar do Planalto, general Ricardo Piai Carmona, fará uma visita ao Palácio do Planalto às 10h desta sexta-feira (19/5). Carmona está no cargo desde 23 de março, quando o general Gustavo Henrique Dutra de Menezes foi exonerado por ser acusado de proteger os golpistas que invadiram os prédios dos Três Poderes da República, em 8 de janeiro.

Carmona fará uma verificação das tropas subordinadas ao Comando Militar do Planalto (CMP) que atuam na segurança dos palácios presidenciais — Palácio do Planalto, Palácio da Alvorada, Palácio do Jaburu e a Residência Oficial da Granja do Torto.

O CMP é um comando militar de Área do Exército Brasileiro responsável pelas forças sediadas no Distrito Federal, em Goiás, Tocantins e no Triângulo Mineiro, na área correspondente à 11ª Região Militar.

Sediado na capital federal, o Planalto comanda os seguintes batalhões:

  • 3ª Brigada de Infantaria Motorizada;
  • Comando de Operações Especiais (COpEsp);
  • Comando de Artilharia do Exército (Cmdo Art Ex);
  • Batalhão da Guarda Presidencial (BGP); e
  • 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (Dragões da Independência).

Além desses batalhões, diretamente envolvidos no 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram o Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF), o Comando Militar do Planalto foi afetado pelas investigações sobre o caso.

A pedido do comandante do Exército Brasileiro, o ex-comandante general Gustavo Henrique Dutra de Menezes foi responsável pelo comando das tropas durante os ataques golpistas — ele acabou exonerado em 16 de fevereiro.

Dutra foi incluído na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Antidemocráticos, em andamento na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) e depôs nessa quinta-feira (18/5). Marco Edson Gonçalves Dias, o GDias, ministro de Estado chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) também foi exonerado e deve depor na CPI.

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