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Advogado da Precisa passará de testemunha a investigado, define CPI

Túlio Silveira presta depoimento ao colegiado nesta quarta-feira (18/8), mas se recusou a responder perguntas sobre a vacina Covaxin

atualizado

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Pedro França/Agência Senado
Túlio Silveira CPI da Covid
1 de 1 Túlio Silveira CPI da Covid - Foto: Pedro França/Agência Senado

A cúpula da CPI da Covid-19 decidiu, nesta quarta-feira (18/8), mudar o status do advogado Túlio Silveira, da Precisa Medicamentos, de testemunha para investigado.

A decisão ocorreu em reunião entre o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), o vice, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL), após a suspensão do depoimento de Silveira.

Cogitou-se a possibilidade de Aziz telefonar novamente para o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, para saber sobre os limites do habeas corpus, mas o parlamentar rechaçou.

“Os limites são aqueles já estabelecidos pelo habeas corpus, que são subjetivos. Aí tem a questão da OAB, que é complicado”, disse Aziz.

Silveira não prestou juramento de dizer a verdade à CPI no início da sessão e declarou que ficaria em silêncio, alegando sigilo profissional. Após se recusar a responder diversas perguntas que não se tratavam do caso Covaxin, a oitiva foi suspensa.

O colegiado investiga supostas irregularidades nas negociações para a compra da vacina Covaxin entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde.

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