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Secretário da Câmara lamenta ataque de Bolsonaro a pai de Bachelet

Presidente defendeu o golpe militar no Chile e disse que, “se não fosse o pessoal do Pinochet derrotar a esquerda, hoje o Chile seria Cuba”

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Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Em foto colorida, o deputado federal Alex Manente, do Cidadania de São Paulo
1 de 1 Em foto colorida, o deputado federal Alex Manente, do Cidadania de São Paulo - Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O secretário de Relações Internacionais da Câmara, deputado Alex Manente (Cidadania-SP), usou as redes sociais, nesta quarta-feira (04/09/2019), para lamentar as declarações do presidente da República, Jair Bolsonaro, sobre o pai da ex-presidente do Chile Michelle Bachelet, que hoje é alta comissária da Organização das Nações Unidas (ONU) para direitos humanos.

Alberto Bachelet foi morto pela ditadura militar de Augusto Pinochet. “A diplomacia presidencial de Jair Bolsonaro [PSL] é uma tragédia. Lamentamos o ataque desproporcional do presidente da República à alta comissária de Direitos Humanos da ONU. A declaração do presidente fere princípios constitucionais e vai na contramão da nossa tradição diplomática”, frisou Alex Manente.

Bolsonaro se dirigiu à ex-mandatária do Chile e disse: “Se não fosse o pessoal do Pinochet derrotar a esquerda em 1973, entre eles o teu pai, hoje o Chile seria uma Cuba. Acho que não preciso falar mais nada para ela. Quando tem gente que não tem o que fazer, vai lá para a cadeira de Direitos Humanos da ONU”.

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