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Após sugerir ministro evangélico, Bolsonaro defende liberdade religiosa

Presidente usou as redes sociais para dizer que “juntos, com fé, muito trabalho e oração” vai colocar o país em lugar de destaque

atualizado

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Cristian Ark / Governo de Goiás
Caiado1
1 de 1 Caiado1 - Foto: Cristian Ark / Governo de Goiás

Um dia após participar da Convenção Nacional das Assembleias de Deus, em Goiânia, nessa sexta-feira (31/05/2019), e questionar se já não está na hora de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter um ministro declaradamente evangélico, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) usou as redes sociais para defender a liberdade religiosa.

“O Brasil de todas as religiões sabe que a liberdade é o bem maior de um povo”, comentou em conta oficial do Twitter. Em seguida, o presidente voltou a citar Israel. “Brasileiro, olhe o que Israel não tem e o que eles são. Veja o que nós no Brasil temos, e o que não somos. Juntos, com fé, muito trabalho e oração, colocaremos nossa pátria no local de destaque que merece”, completou.

Durante a participação na convenção evangélica, Bolsonaro apontou o fato de o STF legislar quando discute a possibilidade de equiparar homofobia a crime de racismo. E questionou se existia algum ministro evangélico ou cristão “assumido”.

Por fim, ele fez críticas à imprensa. “Não me venha dizer que eu quero misturar a Justiça com a religião. Todos nós temos uma religião ou não temos. Respeitamos e tem que respeitar”, finalizou.

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