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Saiba quem são três dos suspeitos de hackear o celular de Sergio Moro

O grupo foi preso nessa terça-feira (23/07/2019) durante a Operação Spoofing, realizada em São Paulo. Os quatro foram trazidos a Brasília

atualizado

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Reprodução/EPTV
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1 de 1 hackers-suspeitos-Moro - Foto: Reprodução/EPTV

Entre os quatro presos suspeitos de terem hackeado o celular do ministro da Justiça, Sergio Moro, estão o DJ Gustavo Henrique Elias Santos, de 28 anos, que já usou o nome artístico de “Guto Dubra”; o seu amigo Walter Delgatti Neto, mais conhecido como Vermelho, de 30 anos; além de sua esposa, Suelen Priscila de Oliveira. Junto a eles, segundo o site O Antagonista, foi preso Danilo Cristiano Marques, sobre quem foram revelados poucos detalhes. Todos são do estado de São Paulo, sendo dois do interior e dois da capital.

Gustavo e Walter se conhecem desde a infância e ambos tiveram passagens pela polícia nos últimos seis anos, de acordo com o portal A Cidade ON. Confira a seguir o que se sabe até então sobre os suspeitos:

Gustavo Henrique Elias Santos, de 28 anos
Trabalha como DJ e tem passagens pela polícia por receptação e falsificação de documentos. Gustavo já foi condenado em 2015 a cumprir pena de seis anos e seis meses de reclusão em regime semiaberto.

Guto Dutra, como é conhecido, foi preso, nessa terça-feira (23/07/2019), em um apartamento em São Paulo, junto com a mulher. A família dele mora em Selmi Dei, periferia de Araraquara. A defesa informou não acreditar que ele esteja envolvido nos crimes.

Suelen Priscila de Oliveira
Mulher de Gustavo, foi presa junto com o marido nessa terça, no mesmo apartamento na capital paulista. Ela não tinha passagem pela polícia. A defesa, no entanto, diz não acreditar no envolvimento dela nos crimes.

Walter Delgatti Neto, de 30 anos
Preso em Araraquara, Neto também já teve passagens pela polícia. Conhecido como Vermelho, ele foi preso em 2015 por falsidade ideológica e, em 2017, por tráfico de drogas e falsificação de documentos, além de já ter sido condenado por usar o cartão de crédito de outra pessoa, tráfico, estelionato e falsificação.

No dia da prisão, em 2015, disse que “foi estudante de medicina da USP, porém não é mais, e utilizava a carteira a qual exibiu a policiais nesta data para entrar em cinemas e pagar meia entrada, bem como para engrandecer perante meninas para pegá-las”. Ele negou a venda de remédios e disse ser usuário deles.

Já em 2014, Delgatti teria se passado por “André” ao alugar um apartamento. Segundo a denúncia, ele teria contratado um serviço de mudança, que chegou a enviar um caminhão ao prédio. Em seguida, teria tentado fugir com geladeira, sofá, mesas, cadeiras, e uma TV de 50 polegadas.

Conforme apuração feita pelo Metrópoles, Walter voltou às redes sociais oito dias antes de o celular do ministro Moro ter sido invadido, em 4 de junho. (Com informações da Agência Estado)

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