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Pazuello anuncia entregas semanais de vacinas do Butantan e da Fiocruz

Com o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, ele participa da cerimônia de entrega de imunizantes contra Covid-19 no Rio de Janeiro

atualizado

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Ministro da saúde eduardo pazuello coletiva saida 6
1 de 1 Ministro da saúde eduardo pazuello coletiva saida 6 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Rio de Janeiro – O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quarta-feira (17/3) que o cronograma de vacinação contra a Covid-19 contará com entregas semanais de doses do Instituto Butantan, em São Paulo, e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro.

Pazuello e Marcelo Queiroga, indicado de Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir a pasta da Saúde, participaram na manhã desta quarta-feira da cerimônia de entrega do primeiro lote com mais de 1 milhão de doses de vacina AstraZeneca/Oxford, fabricadas pela Fiocruz.

“Tomamos uma decisão audaciosa. De investir, em julho, em algo que teríamos na mão para salvar vidas no ano seguinte. A responsabilidade final é da doutora Nísia [Trindade Lima, presidente da Fiocruz] e da Fiocruz. Não é simples, demandou trabalho, estudo e noites pensando. Temos hoje a capacidade de fabricar. Estamos prontos. Parabéns à Fiocruz. Vocês foram audaciosos, todos nós fomos”, ressaltou Pazuello.

Serão disponibilizadas 500 mil doses nesta quarta-feira e mais 580 mil unidades até sexta-feira (19/3). Neste mês, segundo a Fiocruz, serão entregues 3,8 milhões de doses da vacina.

Na última sexta-feira (12/3), uma segunda linha de produção entrou em operação, o que vai permitir o aumento da capacidade produtiva de Bio-Manguinhos/Fiocruz. A expectativa é chegar até o fim do mês com produção de cerca de 1 milhão de doses por dia.

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A vacina fabricada pela Fiocruz foi desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca. Para a efetividade completa, ela necessita de duas doses, em um intervalo de 8 a 12 semanas.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o uso do imunizante inclusive para as novas variantes que vêm circulando no Brasil e em outros países, como a África do Sul.

O imunizante também previne os casos graves e as hospitalizações por Covid-19. De acordo com os estudos publicados sobre a fórmula Oxford/AstraZeneca, a eficácia geral é de 82%.

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