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MPRJ pediu a prisão de Queiroz por indícios de continuidade de crimes

O ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro foi detido nesta manhã pela Polícia Civil. Ele é acusado de integrar esquema de “rachadinha”

atualizado

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O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) pediu a prisão de Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, por ter encontrado indícios de que ele, mesmo foragido, continuava cometendo crimes. A informação é do portal G1.

Queiroz foi preso em Atibaia, interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (18). Ele estava na casa do advogado da família Bolsonaro, Frederick Wassef.

Segundo a TV Globo, o MP considerou ter reunido três condições para pedir a prisão de Queiroz: continuava delinquindo, estava fugindo e vinha interferindo nas provas.

A Operação Anjo, do MPRJ em conjunto com a Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP), foi a responsável pela prisão do ex-assessor.

Busca e apreensão

Além do mandado de prisão, os agentes fizeram busca e apreensão. As ordens judiciais foram expedidas pela Justiça do Rio de Janeiro.

Um dos endereços alvo da operação fica em Bento Ribeiro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e pertence a Alessandra Esteves Marins, ex-assessora de Flávio.

Queiroz é suspeito de participar de um esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, no então gabinete de Flávio Bolsonaro. Segundo relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), o policial militar aposentado movimentou R$ 1,2 milhão de forma “atípica”.

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