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A pandemia do novo coronavírus – e a constatação de que, sim, é possível morrer precocemente – fez crescer a procura por consultoria para testamentos de heranças.
As mortes de parentes, principalmente na faixa da meia idade, fizeram os brasileiros perceberem que é dada pouca atenção ao assunto e isso acarreta problemas.
A advogada Renata Mangueira de Souza, mestre em Direito Processual Civil pela Universidade Católica de São Paulo (PUC), diz que o principal trabalho de consultorias durante a pandemia tem sido a “desmitificação de ideias” sobre a produção de documentos que deixam estabelecido para quem vai o patrimônio após a morte.
Leia a reportagem completa no site do jornal O Livre, parceiro do Metrópoles.