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Joalheria que vendia para Cabral fecha acordo de delação premiada

Depois da H.Stern, agora é a vez da Antônio Bernardo contar o que sabe sobre o ex-governador do Rio de Janeiro em troca de benefícios

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1 de 1 cabral-preso1 - Foto: DIVULGAÇÃO

Uma segunda joalheria ligada ao ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) fechou acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal (MPF) na Operação Lava Jato. Depois da H. Stern, agora a Antônio Bernardo acertou a delação, informou o jornal O Globo nesta quinta-feira (5/10).

O acordo foi homologado pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio. Nele, Antonio Bernardo, dono da rede que leva seu nome, e sua irmã, Vera Herrmann, se comprometeram a pagar R$ 10,6 milhões em multa e a prestar serviços comunitários pelo período de dois anos.

Os delatores se prometem colaborar com as investigações da Operação Calicute, que levou Cabral para a prisão em novembro do ano passado — o ex-governador acabou condenado a 45 anos e dois meses de prisão e a ex-primeira dama, Adriana Ancelmo, pegou 18 anos e três meses.

De acordo com a denúncia, Cabral adquiriu R$ 3 milhões em joias da Antonio Bernardo, em 31 compras sem emissão de notas fiscais e com pagamento por meio de cheques, substituídos posteriormente por dinheiro em espécie.

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