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Covid em alta: STJ autoriza rodízio de servidores até 24 de junho

Seis ministros da Corte testaram positivo para a doença nos últimos dias e participam das sessões de forma remota

atualizado

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Hugo Barreto/Metrópoles
Fachada do Superior tribunal de justiça - STJ
1 de 1 Fachada do Superior tribunal de justiça - STJ - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

Com seis ministros isolados por Covid-19, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, autorizou que os servidores do órgão façam revezamento para trabalho presencial até 24 de junho. A medida começa a valer nesta quarta-feira (15/6).

“Os titulares das unidades do tribunal poderão adotar a realização de rodízio de servidores, estagiários e prestadores de serviço terceirizados, mantendo-se o mínimo de 50% da lotação da unidade, inclusive fixando horários presenciais reduzidos, conforme a necessidade do serviço”, explicita o normativo STJ/GP 20/2022.

Já nos gabinetes, cabe a cada magistrado determinar o regime adotado. Funcionários terceirizados também podem participar do rodízio, “mantido o padrão mínimo necessário à prestação do serviço”, ressalta a decisão.

Os ministros Mauro Campbell Marques, Francisco Cândido de Melo Falcão, Raul Araújo, Moura Ribeiro, Og Fernandes e Assusete Magalhães declararam em sessões do STJ que estão com a doença.

Sem sintomas graves, eles mantêm o trabalho remoto participando de sessões virtuais das turmas. Todos anunciaram estar com a doença em julgamentos realizados pelo STJ. Os seis ministros da Corte estão vacinados contra a Covid.

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