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Aras defende liberação de cultos: “Estado é laico, as pessoas, não”

PGR defendeu a permissão de práticas religiosas presenciais, alegando que, além da ciência, a fé “também salva vidas”

atualizado

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Procurador-geral da República, Augusto Aras
1 de 1 Procurador-geral da República, Augusto Aras - Foto: Michael Melo/Metrópoles

No julgamento sobre a proibição de cultos e missas na pandemia, no Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Augusto Aras, disse que “o Estado é laico, mas as pessoas, não”Ele defendeu a permissão de práticas religiosas presenciais, alegando que, além da ciência, a fé “também salva vidas”.

“As pessoas têm o direito de professar sua fé, direitos e garantias são postos em defesa do cidadão contra o Estado e não em favor do Estado contra cidadãos. A ciência salva vidas, a fé também. Fé e razão, que estão em lados opostos no combate à pandemia, aqui nesse debate, caminham lado a lado em defesa da vida e da dignidade humana, abrangendo a saúde física, mental e espiritual”, afirmou.

Na semana passada, Aras defendeu a liberação das cerimônias em todo o país, com a adoção de distanciamento.

O caso está sendo analisado pelo plenário do STF, após divergência entre os ministros Nunes Marques e Gilmar Mendes.

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