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Em prisão domiciliar, Roger Abdelmassih é levado a hospital de SP

Condenado a 181 anos por estupro, o ex-médico foi autorizado pela Justiça a dar entrada na unidade, que não confirma internação

atualizado

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SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE
Brasil, São Paulo, SP, 20/08/2014. O ex-médico Roger Abdelmassih (c), de 70 anos, que foi recapturado na cidade de Assunção, no Paraguai, chega ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. Ele passa por exames de corpo delito e, depois, deve seguir para o Presídio de Tremembé. Abdelmassih estava foragido desde janeiro de 2011 e foi condenado a 278 anos de prisão pelo estupro de 37 pacientes. - Crédito:SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:171942
1 de 1 Brasil, São Paulo, SP, 20/08/2014. O ex-médico Roger Abdelmassih (c), de 70 anos, que foi recapturado na cidade de Assunção, no Paraguai, chega ao Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista. Ele passa por exames de corpo delito e, depois, deve seguir para o Presídio de Tremembé. Abdelmassih estava foragido desde janeiro de 2011 e foi condenado a 278 anos de prisão pelo estupro de 37 pacientes. - Crédito:SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/Código imagem:171942 - Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO CONTEÚDO/AE

Cumprindo prisão domiciliar desde 4 de julho deste ano após ser condenado a 181 anos por estupro, o ex-médico Roger Abdelmassih, 73, chegou ao Hospital Albert Einstein, em São Paulo, por volta das 8h desta segunda-feira (7/8).

Ele recebeu autorização da juíza Wania Regina Gonçalves da Cunha, da Vara de Execuções Criminais de Taubaté (SP), para ir ao hospital, de acordo com informações do jornal O Globo. A decisão da magistrada foi expedida na sexta-feira (4). Porém, o ex-médico teve de esperar pelo surgimento de vaga na unidade de saúde.

Na decisão, a juíza não especifica o motivo para autorizar o ex-médico a ir ao hospital. Uma das causas prováveis é a piora no estado de saúde dele. Desde sua prisão, no fim de 2014, Abdelmassih foi internado mais de uma vez. Na última delas, tratou uma broncopneumonia. Além disso, ele tem histórico de problemas cardíacos desde a década de 1980.

O hospital confirma a entrada dele na unidade, mas não a internação. O advogado de Abdelmassih não foi localizado pela reportagem. A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) não informou se teve ciência da autorização concedida pela juíza.

Crimes
Abdelmassih cumpre pena desde 17 de agosto de 2009, pelo estupro de 37 pacientes em sua clínica de reprodução humana, em São Paulo. O ex-médico cometia o ato enquanto as vítimas estavam sob efeito de sedativos.

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