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Em dia de julgamento no TSE, Bolsonaro vai a velório em Minas Gerais

TSE retoma nesta sexta-feira (30/6) o julgamento que pode tornar o ex-presidente Bolsonaro inelegível por oito anos

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Imagem colorida do rosto de Jair Bolsonaro, homem branco, de cabelos tingidos de castanho, com olhos cerrados por causa do sol - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do rosto de Jair Bolsonaro, homem branco, de cabelos tingidos de castanho, com olhos cerrados por causa do sol - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) viaja para Belo Horizonte (MG), nesta sexta-feira (30/6), para participar do enterro do ex-ministro da agricultura Alysson Paolinelli. Em seguida, o ex-mandatário retorna à capital federal, na data do terceiro dia de julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode torná-lo inelegível por oito anos.

Alysson Paolinelli atuou como chefe da pasta da Agricultura entre 1974 e 1979, durante o governo de Ernesto Geisel, na ditadura militar.

Bolsonaro viajou, no início da manhã de quinta-feira (29/6), para o Rio de Janeiro, seu reduto eleitoral, de onde acompanhou o segundo dia do julgamento do TSE. O ex-chefe do Executivo tem feito série de viagens para aumentar o alcance popular do Partido Liberal (PL).

Veja próximas etapas do julgamento após relator votar por tornar Bolsonaro inelegível

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Julgamento no TSE

Após três sessões e com o placar de 3 a 1 pela inelegibilidade de Bolsonaro, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) retomam nesta sexta-feira (30/6), às 12h, o julgamento de Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) em que o ex-presidente é acusado de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação pelo PDT.

Até agora, o relator do caso, Benedito Gonçalves, e os ministros Floriano Marques e André Tavares se posicionaram pela inelegibilidade de Bolsonaro por oito anos e absolvição de Walter Braga Netto. Já o ministro Raul Araújo votou para rejeitar a ação do PDT. Ou seja, são três votos a um pela condenação de Bolsonaro.

A decisão pela inelegibilidade ou absolvição ocorre apenas quando há maioria. Ou seja, quatro dos sete ministros da Corte Eleitoral precisam concordar.

A sessão de julgamento desta sexta será iniciada com o voto da ministra Cármen Lúcia, que também é vice-presidente da Corte. Na sequência, serão as vezes de Nunes Marques e Alexandre de Moraes, presidente do tribunal.

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