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Bolsonaro volta a Brasília para acompanhar julgamento do TSE

Antes, Bolsonaro deverá viajar a Belo Horizonte (MG) para participar do velório do ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli

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Imagem colorida mostra o rosto do ex-presidente Jair Bolsonaro, um homem branco, com cabelos grisalhos e olhos esverdeados. Ele veste um terno preto e uma camisa branca, sem gravata - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra o rosto do ex-presidente Jair Bolsonaro, um homem branco, com cabelos grisalhos e olhos esverdeados. Ele veste um terno preto e uma camisa branca, sem gravata - Metrópoles - Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarca, na tarde desta sexta-feira (30/6), no Aeroporto Internacional de Brasília, para acompanhar o julgamento que poderá torná-lo inelegível no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Bolsonaro viajou, no início da manhã desta quinta-feira (29/6), para o Rio de Janeiro, o seu reduto eleitoral, de onde acompanhou o segundo dia do julgamento do TSE. O ex-chefe do Executivo tem realizado uma série de viagens para aumentar o alcance popular do Partido Liberal (PL), o qual tentou a reeleição em 2022.

Veja próximas etapas do julgamento após relator votar por tornar Bolsonaro inelegível

Antes de desembarcar na capital federal, o ex-presidente deve participar do velório do ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli, que morreu nesta quinta. O sepultamento do político acontece em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais.

Alysson Paolinelli atuou como chefe da pasta da Agricultura entre 1974 e 1979, durante o governo de Ernesto Geisel, na ditadura militar.

Ainda em Belo Horizonte, Bolsonaro deverá participar de um almoço com a bancada mineira do partido. O ex-presidente acompanha o deputado estadual Bruno Engler (PL).

Julgamento no TSE

O TSE suspendeu o julgamento da ação que analisa a inelegibilidade de Bolsonaro por suposto abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. O plenário da Corte está 3 a 1 contra o ex-presidente.

O relator do processo, ministro Benedito Gonçalves, votou a favor da inelegibilidade de Bolsonaro e foi acompanhado pelos magistrados Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares.

O ministro Raul Araújo divergiu do entendimento de Benedito Gonçalves e votou a favor do ex-presidente. O magistrado declarou que o discurso feito por Bolsonaro aos embaixadores não teve o papel de influenciar negativamente o processo eleitoral.

O julgamento deve ser retomado na manhã desta sexta, com o voto da ministra Cármen Lúcia.

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