metropoles.com

Emprego cresce em março e registra saldo de 184.140 postos de trabalho

Esse resultado decorreu de 1.608.007 admissões e 1.423.867 desligamentos, segundo os resultados do Novo Caged

atualizado

Compartilhar notícia

Valdecir Galor/SMCS
carteira de trabalho
1 de 1 carteira de trabalho - Foto: Valdecir Galor/SMCS

O Ministério da Economia divulgou nesta quarta-feira (28/4) os resultados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). De acordo com o indicador, o emprego celetista no Brasil apresentou crescimento em março deste ano, registrando saldo de 184.140 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 1.608.007 admissões e 1.423.867 desligamentos.

O estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, contabilizou 40.200.042, o que representa variação de 0,46% em relação ao mês anterior. No acumulado do ano de 2021, foi registrado saldo de 837.074 empregos, número decorrente de 4.940.568 admissões e 4.103.494 demissões.

“O grande destaque foi o setor de serviços, que estava no chão e levantou, criando mais de 95 mil postos de trabalho. Já passamos do nível de emprego formal que tínhamos antes da pandemia da Covid-19“, afirmou o ministro da Economia, Paulo Guedes, em coletiva sobre o Novo Caged.

Os dados registraram saldo positivo no nível de emprego nos cinco Grupamentos de Atividades Econômicas: serviços (+95.553 postos), distribuído principalmente nas atividades de administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (+55.274 postos), indústria geral (+42.150 postos), concentrado na indústria de transformação (+39.547 postos), construção (+25.020 postos), comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (+17.986 postos), e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+3.535 postos).

“Todas as regiões do Brasil apresentaram saldo positivo de empregos. Temos a convicção de que vamos enfrentar a segunda onda da pandemia com, de um lado, a vacinação em massa, e do outro as privatizações. Assim, vamos continuar retomando a economia”, completou o ministro.

 

 

 

Compartilhar notícia