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Direto de Dubai, Eduardo Bolsonaro provoca Bruno Gagliasso no Twitter

Já na madrugada de terça nos Emirados Árabes, filho de Bolsonaro usou redes para dizer que ator, crítico ao governo, não é inteligente

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Eduardo bolsonaro no celular
1 de 1 Eduardo bolsonaro no celular - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que está em viagem oficial a Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, usou sua conta no Twitter para atacar o ator Bruno Gagliasso. A postagem do parlamentar foi feita pouco depois das 18h desta segunda-feira (18/10) no Brasil, já madrugada de terça (19/10) em Dubai, e não é resposta a alguma crítica ou opinião de Gagliasso. Eduardo Bolsonaro usou notícia sobre uma propaganda estrelada pelo ator, de relógios inteligentes, e disse que falta à empresa usar “modelos inteligentes”

Gagliasso costuma usar suas redes sociais para criticar o governo federal e a família Bolsonaro, mas não fez nenhuma postagem recente para motivar o ataque do parlamentar.

Veja a postagem de Eduardo Bolsonaro no Twitter:

Postagem de Eduardo Bolsonaro
A viagem de Eduardo

A participação do filho do presidente Jair Bolsonaro na comitiva brasileira em Dubai tem sido alvo de críticas no Brasil. Nesta segunda, o presidente da CPI da Covid-19, Omar Aziz (PSD-AM), ironizou a viagem do deputado aos Emirados Árabes. “Está lá em Dubai tirando foto com dinheiro do povo brasileiro”, criticou o senador.

Quem rebateu as críticas foi a esposa do parlamentar, Heloísa, que o acompanha na viagem. Ela publicou nos Stories do Instagram, também nesta segunda, uma foto da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) dormindo e destacando que a viagem do casal, agora, “representa custo zero ao Estado”.

“Lula, Dilma e tantos outros que debocham do povo brasileiro. Parece algo de outro mundo que Eduardo possa estar em viagem com a família (e a trabalho) sem gastar R$ 1 de dinheiro público, né? Muitos parecem não conseguir acreditar”, escreveu. “Nossa vinda a Dubai representa custo zero ao Estado”, acrescentou.

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