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Avança o plano de devastação do meio ambiente do governo Bolsonaro

Amazônia pede socorro, e multas por agressões à natureza podem prescrever

atualizado

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Garimpo em Terra Yanomami
1 de 1 Garimpo em Terra Yanomami - Foto: Divulgação

E segue a pleno vapor o plano de degradação do meio ambiente do governo Bolsonaro. Aumenta a devastação da Amazônia, e autos de infração ambiental estão perto de prescrever.

Um estudo publicado na semana passada na revista Nature Climate Change reforça a hipótese de que a devastação da Amazônia está chegando perto do “ponto de não retorno”.

A partir de certo nível de desmatamento, a floresta perderia a capacidade de se recompor, entrando na fase da autodestruição, sem que nenhuma ação humana possa impedir.

O estudo, que se concentrou no que aconteceu na Amazônia em 1991 e 2016, mostra que mais de 75% da floresta vem perdendo o poder de se regenerar depois de períodos de secas prolongadas.

Em relatório, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis aponta o risco de prescrição de mais de 5.000 autos de infração ambiental lavrados de 2019 para cá.

O governo criou uma etapa a mais para que os infratores negociem o pagamento de suas multas. Foi a maneira que encontrou para enfraquecer a fiscalização do meio ambiente.

Enquanto isso, está para ser votado na Câmara um projeto que permite a exploração de urânio em terras homologadas como reservas indígenas. O projeto será votado em regime de urgência.

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