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PT pressiona por mudanças no marco fiscal, mas não apresentará emendas

Apesar do apoio, integrantes do partido dizem que texto terá que ser rediscutido com líderes

atualizado

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PT/DIvulgação
zecaDirceu
1 de 1 zecaDirceu - Foto: PT/DIvulgação

O texto do novo marco fiscal deve ser votado em caráter de urgência amanhã, quarta-feira (17/5), apesar da pressão e descontentamento do PT na Câmara. Dirigentes do partido ouvidos pelo blog disseram que o texto terá que ser rediscutido e que mudanças serão feitas antes da tramitação.

Os trabalhos deverão ser intensificados já nesta terça (16/5) quando o partido se reunirá para debater como fará a pressão por alterações. No entanto, já é certo que o PT não irá apresentar emendas ao projeto.

Mais cedo, o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) disse que o relator do projeto, Cláudio Cajado (PP-BA), vai explicar o motivo do Fundeb e os gastos com piso de enfermagem ficarem dentro do novo teto.

 

Outro dirigente do PT disse em reserva que o texto de Fernando Haddad (Fazenda) é “preocupante” e que o partido fará “pressão” mesmo com o apoio ao novo arcabouço fiscal. Disse que o partido votará de forma unânime pela aprovação do projeto.

Ontem, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-PI) defendeu que o texto passará por ajustes antes de ser votado no Plenário. Disse que o projeto deve “demonstrar as amarras e os ‘enforcements’ necessários”.

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