Aprovada em segundo turno na Câmara com 473 votos a favor, em julho, o piso da enfermagem de R$ 4.750,00 – estendido também a técnicos, auxiliares e parteiras – foi vetado por Luís Roberto Barroso, até segunda ordem, mas voltou a ser assunto na pauta dos políticos.
Parlamentares de partidos diversos, do governo e da oposição, foram para suas redes sociais e se mobilizaram a favor da volta da vigência do piso.
Nessa reta final de campanha eleitoral, essa bandeira pode ser a tábua de salvação de deputados e senadores em dificuldade para se elegerem.
No Congresso, essa emenda constitucional enfrentou resistência em especial do partido Novo, cujos deputados votaram contra. A acusação principal era que se tratava de uma medida eleitoreira.