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Blog com notícias, comentários, charges e enquetes sobre o que acontece na política brasileira. Por <strong>Ricardo Noblat</strong> e equipe

Blog do Noblat

@amarildocharges

Charge do Amarildo

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<div class="css-175oi2r r-1bimlpy r-6t5ypu r-kicko2 r-1p0dtai r-u8s1d r-1d2f490 r-ipm5af">Sim &#8211; <strong>76,4%</strong></div>
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<div class="css-175oi2r r-1bimlpy r-6t5ypu r-kicko2 r-1p0dtai r-u8s1d r-1d2f490 r-ipm5af">Não &#8211; 23,6%</div>
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<div class="css-175oi2r r-xoduu5 r-1d09ksm r-18u37iz r-1wbh5a2"><span class="css-1qaijid r-bcqeeo r-qvutc0 r-poiln3">2.419 votos</span></div>
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interrogação dúvida

Benjamin Netanyahu deve responder por crimes de guerra?

<p><em>&#8220;Assim, o reconhecimento, em definitivo, do Sport Clube Recife como único campeão legítimo do torneio brasileiro de futebol 1987, conduz à inexorável improcedência do pedido formulado na ação principal.&#8221;</em> (Ministro<strong> Dias Toffoli</strong> ao negar o último recurso do Flamengo e confirmar o Sport como único campeão brasileiro de 1987)</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-1"></div></div>
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Imagem colorida de Dias Toffoli, ministro do Supremo Tribunal Federal - Metrópoles

***Foto-Dias-Toffoli-stf

Frase do dia

Guga Noblat

<p style="font-weight: 400;">Você ainda acredita no surgimento de um candidato a presidente nem Lula nem Bolsonaro com chances de derrotar os dois? Respostas de 3.745 leitores:<br />
Acredito &#8211; 17%<br />
Não acredito &#8211; <strong>83%</strong></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-enquetes-quadrado-1"></div></div>
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<p>TeroVesalainen/Pixabay</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad--quadrado-1"></div></div>
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PSDB lembrará a Doria que ele também faz parte do acordo da 3ª via

Frente fria ameaça abortar o nascimento do candidato da 3ª via

Aécio afirma que PSDB implodiu 3ª via e traiu candidatura de Doria

Dirigentes partidários miram na pesquisa qualitativa da 3ª via

A 3ª via para presidente ainda tem futuro?

Boletim Metrópoles destaca: privatização da Sabesp, brasileiros “nem-nem” e "caça" a assaltantes em Copacabana

A 3ª via para presidente ainda tem futuro? | Metrópoles

Vinícius Nunes

<p><span style="font-weight: 400;">O governo do presidente </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span style="font-weight: 400;">Lula</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT) tentará dar a volta por cima no fracasso no acordo entre Mercosul e União Europeia. Principal interessado na negociação e com as posições contrárias de Paraguai e Argentina, o Brasil deve tentar fortalecer acordos bilaterais com outros países no próximo ano.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Além da contrariedade por aqui na América do Sul, o acordo conta com o desagrado de França, um dos principais agentes da UE. A saída, segundo o ministro da Agricultura e Pecuária, </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/carlos-favaro"><span style="font-weight: 400;">Carlos Fávaro</span></a><span style="font-weight: 400;">, seria ir atrás da Alemanha.</span></p>
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            <a href="https://www.metropoles.com/brasil/por-pauta-no-congresso-haddad-cancela-participacao-no-mercosul">Por pauta no Congresso, Haddad cancela participação no Mercosul</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/mundo/lula-insistira-em-acordo-mercosul-ue-nao-vou-desistir-do-macron">Lula insistirá em acordo Mercosul-UE: &#8220;Não vou desistir do Macron&#8221;</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado">Guilherme Amado</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/lula-olaf-scholz-e-o-plano-b-do-acordo-ue-mercosul">Lula, Olaf Scholz e o plano B do acordo UE-Mercosul</a>
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<p><span style="font-weight: 400;">Segundo o ministro disse ao blog, os alemães estão muito interessados em fechar acordos bilaterais com o Brasil. As negociações comerciais brasileiras também estarão focadas em todo o sul global e aos países europeus que quiserem tratar individualmente.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Amanhã termina a presidência rotativa do Brasil no bloco sul-americano e o Paraguai assume. Nosso vizinho já demonstrou que a negociação é a última de suas prioridades. Cabe agora ao lado brasileiro </span><a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/a-missao-de-convencer-o-paraguai"><span style="font-weight: 400;">tentar convencê-lo do contrário</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p>
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imagem colorida Lula e Macron de mãos dadas - metrópoles

Lula Macron Cop28

Brasil quer um “acordo Mercosul-União Europeia” para chamar de seu

<p><span style="font-weight: 400;">Os senadores </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/ciro-nogueira"><span style="font-weight: 400;">Ciro Nogueira</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PP-PI) e</span><a href="https://www.metropoles.com/tag/magno-malta"><span style="font-weight: 400;"> Magno Malta</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PL-ES) participaram na quarta-feira (06/12) do evento de lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa das Escolas Cívico-Militares. A cerimônia contou com a presença de grande elenco bolsonarista, incluindo a do ex-presidente </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/jair-bolsonaro"><span style="font-weight: 400;">Jair Bolsonaro</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PL).</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Nos discursos de abertura, congressistas, como o presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), chamaram Bolsonaro de “ilustre e eterno presidente”. O deputado Zucco (Republicanos-RS) chegou a gritar, em coro com a plateia, “volta, Bolsonaro”.</span></p>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha">Igor Gadelha</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/ze-trovao-bolsonaro">Acusado de agredir ex-noiva, Zé Trovão acompanha Bolsonaro na Câmara</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/brasil/bolsonaro-e-aplaudido-em-evento-de-escolas-civico-militares-na-camara">Bolsonaro é aplaudido em evento de escolas cívico-militares na Câmara</a>
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            <a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/dino-lider-bolsonaro">Dino ainda não procurou líder do partido de Bolsonaro no Senado</a>
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    </ul>
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<p><span style="font-weight: 400;">Na vez de Magno Malta, o senador fez uma defesa do mandato de Bolsonaro e prometeu, a exemplo da oposição à reforma tributária, votar um sonoro “não” contra a indicação de Lula (PT) ao Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino. Malta estava ao lado de Nogueira, que é </span><a href="https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/dino-voto-ministro-bolsoanro"><span style="font-weight: 400;">contado como apoio certo de Dino no Senado</span></a><span style="font-weight: 400;">.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">O senador Ciro Nogueira, visivelmente encabulado, limitou-se a dizer que acompanharia Bolsonaro à posse de Milei e que o presidente eleito da Argentina representava “esperança para toda a América Latina”.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Ao final do evento, Nogueira foi o primeiro a deixar o auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados. Fugiu de jornalistas, apoiadores e não respondeu a nenhuma pergunta. </span></p><div class="m-banner-teads"><div id="div-gpt-ad-1688673817041-0"></div></div>
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Ministro Ciro Nogueira e deputado Hugo Mota, saem da Camara dos Deputados após reunião com o presidente da casa

Ministro Ciro Nogueira e deputado Hugo Mota, saem da Camara dos Deputados após reunião com o presidente da casa 1

Ciro Nogueira sentiu a indireta de Magno Malta

Da Redação

<p>Lula fez um bom discurso na abertura da Conferência do Clima, a COP 28. Clamou por medidas concretas para interromper o aquecimento global, apontando a necessidade da descarbonização do planeta e de se acelerar a transição energética. Até aí Lula pontificou, se apresentando como um estadista com a pretensão de liderar o mundo pelo exemplo na corrida para a transição energética, ainda que isso não seja uma tarefa simples ou fácil.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>Tudo corria de acordo com o figurino traçado, até que entrou água no chope do nosso presidente.</p>
<p>Um dia após o seu discurso, Lula teve de admitir, a contragosto, um assunto que desde outubro vinha sendo tratado na surdina; o ingresso do Brasil na Opep+.  O tema só veio a público porque os países árabes se anteciparam e fizeram o anúncio do ingresso do Brasil no cartel petrolífero.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>O presidente foi flagrado numa grande incoerência. Cobra dos países desenvolvidos medidas concretas para limitar o aquecimento global, mas ao mesmo tempo se alinha aos maiores produtores de petróleo do mundo.</p>
<p>Existiam argumentos para justificar a aparente contradição. Estariam ancorados na necessidade do desenvolvimento do país e nas expectativas de que em 2035 a dependência do planeta no carbono ainda seja enorme e inescapável.</p><div class="m-banner-teads"><div id="div-gpt-ad-1688673817041-0"></div></div>
<p>Mas, para minimizar o estrago em sua imagem, Lula saiu-se com uma pérola. O Brasil estaria entrando na Opep na condição de não apitar nada e para convencer os membros do cartel a serem protagonistas da transição energética.</p>
<p>Lula abusa da inteligência alheia. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo sempre existiu para determinar o preço internacional do produto, diminuindo a oferta de petróleo para inflar o seu preço. Se foi assim, assim será. Imagine um membro que não apitará nada fazer a cabeça dos países membros do cartel.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>Estamos diante de mais um caso a confirmar que na prática a teoria é outra. O presidente diz uma coisa e faz outra inteiramente diferente. Essa contradição foi observada por ambientalistas. Como disse o diretor de programas do Greenpeace Brasil, Leandro Ramos, “inaceitável que o mesmo país que diz defender a meta de limitar o aquecimento global em 1,5 graus agora esteja anunciando seu alinhamento ao grupo de maiores produtores de petróleo do mundo”.</p>
<p>Lula chutou contra a própria rede e não foi por falta de aviso. Membros do Itamaraty o alertaram sobre o fato de não haver motivos reais para o Brasil se associar a Opep e de que, ao mesmo tempo, pagaria um alto custo político. Ao mesmo tempo o ministro de Minas e Energia de Lula, Alexandre Silveira, é um entusiasta da adesão do nosso país ao cartel.</p><div class=""><div id="taboola-mid-article-reco-reel"></div>
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<p>O mesmo ministro Silveira, em Dubai, onde se encontra para participar da COP28, aprofundou a contradição pois voltou a defender a exploração de petróleo na margem equatorial, região também intitulada de Foz do Amazonas. Só a ministra Marina Silva, na sua boa-fé, acredita que Lula vetará essa exploração, como recomendam os ambientalistas.</p>
<p>Não bastasse a visão, ora ambientalista ora nacional-desenvolvimentista, do presidente, há ainda a pressão do senador do Amapá Davi Alcolumbre, favorito para ser o sucessor de Rodrigo Pacheco na presidência do Senado e que defende a exploração equatorial. Lula não vai querer contrariar Alcolumbre, o atual presidente da CCJ.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p>Ainda em Dubai veio à luz do dia a intenção do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates de criar uma subsidiária da Estatal no Oriente Médio-, a Petrobras da Arábia. A divulgação desse fato irritou Lula, que alegou não ter sido informado por Jean Paul, a quem Lula disse “ter uma cabeça muito fértil”.</p>
<p>O próprio plano estratégico da Petrobras para os próximos cinco anos foi estruturado com base na prioridade da exploração de petróleo e para a diversificação, com a empresa voltando a investir em fertilizantes e produtos petroquímicos. O plano se transformou em um “puxadão” do Programa de Aceleração do Crescimento, a menina dos olhos do governo Lula. Está de volta a política de priorização do “conteúdo nacional”, com a Petrobras prometendo lotar os estaleiros nacionais de encomendas de plataformas e navios. O fantasma da Sete Brasil ronda a Petrobras.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-4"></div></div>
<p>A Petrobrás também retrocede ao reestatizar uma refinaria no Ceará e ao suspender privatizações que estavam em curso.</p>
<p>A contradição entre a intenção e o gesto é muito clara.</p>
<p>Combater o aquecimento global é muito mais do que enfrentar o desmatamento. Implica em ter uma estratégia clara, com metas estabelecidas de mudanças da matriz energética. Isso não se faz com Lula marcando um gol contra, sem clareza e transparência nas atitudes e se colocando em posições dúbias, defendendo os argumentos dos ambientalistas ao mesmo tempo que se associa aos países produtores de petróleo. O discurso presidencial não se sustentará em pé se não estiver respaldado por uma prática capaz de confirmar seu compromisso com o desenvolvimento mas também com a transição energética.</p>
<p>________________________________</p>
<p>Hubert Alquéres é presidente da Academia Paulista de Educação.</p>


Imagem colorida mostra O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, faz um discurso na cerimônia de abertura da Cúpula Mundial de Ação Climática durante a COP28, em Dubai ONU - Metrópoles

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, faz um discurso na cerimônia de abertura da Cúpula Mundial de Ação Climática durante a COP28, em Dubai

Contradições de Lula na COP28 (por Hubert Alquéres)

<p style="font-weight: 400;">Não há que ter medo das palavras: o sofrimento humano em Gaza é “intolerável”. O que a presidente do Comité Internacional da Cruz Vermelha, Mirjana Spoljaric Egger, nos veio recordar é o óbvio: é inaceitável que os civis não tenham um local seguro para onde irem, que o cerco militar não permita assistência humanitária e que a população esteja condenada a morrer de fome, de falta de cuidados médicos ou num bombardeio ditado por<a href="https://www.publico.pt/2023/12/03/mundo/noticia/ha-novas-regras-israel-guerra-tao-mortifera-gaza-2072411" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.publico.pt/2023/12/03/mundo/noticia/ha-novas-regras-israel-guerra-tao-mortifera-gaza-2072411&amp;source=gmail&amp;ust=1701919650886000&amp;usg=AOvVaw1pM3LL_e8_tJ3Zp1RfCNhR"> inteligência artificial</a>.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Sem locais seguros para se refugiar, a população de Gaza continua encurralada, obrigada a fugir de um lado para o outro, sem poder confiar nas indicações israelitas. A entrada dos <a href="https://www.publico.pt/2023/12/04/mundo/noticia/comite-medico-israelita-declara-mortos-refens-desaparecidos-2072425?ref=israel&amp;cx=page__content" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.publico.pt/2023/12/04/mundo/noticia/comite-medico-israelita-declara-mortos-refens-desaparecidos-2072425?ref%3Disrael%26cx%3Dpage__content&amp;source=gmail&amp;ust=1701919650886000&amp;usg=AOvVaw2RoZAvxFFjqHMUWPy5Z_Ov">tanques na Faixa de Gaza</a> levou a uma fuga desesperada para o sul da região, junto à fronteira com o Egipto, mais uma vez sem garantias de protecção.</p>
<p style="font-weight: 400;">O governo israelita comprometeu-se a eliminar o Hamas, um objectivo inatingível, que pode traduzir-se pela <a href="https://www.publico.pt/2023/12/02/mundo/noticia/sinwar-deif-issa-sao-alvos-israel-sul-gaza-guerra-fim-incerto-2072339" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.publico.pt/2023/12/02/mundo/noticia/sinwar-deif-issa-sao-alvos-israel-sul-gaza-guerra-fim-incerto-2072339&amp;source=gmail&amp;ust=1701919650886000&amp;usg=AOvVaw1EhsILJ1GH4C3YgeCDmDQO">eliminação da sua hierarquia</a>. Mas qual é o preço que Israel está disposto a pagar por isso? Eliminar o Hamas não pode confundir-se com a eliminação da população de Gaza.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Nesta guerra, fala-se de “danos colaterais” como se os mesmos fossem inevitáveis. O bombardeio <a href="https://www.publico.pt/2023/12/04/mundo/noticia/comite-medico-israelita-declara-mortos-refens-desaparecidos-2072425#101788" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.publico.pt/2023/12/04/mundo/noticia/comite-medico-israelita-declara-mortos-refens-desaparecidos-2072425%23101788&amp;source=gmail&amp;ust=1701919650886000&amp;usg=AOvVaw2jcIQwwcLHZRhJTCQ_G26w">de duas escolas</a>, nesta segunda-feira, onde se abrigavam habitantes deslocados, terá feito, pelo menos, 50 mortos. A confirmar-se, não há argumento militar que o justifique. O desejo de criar estragos tem-se sobreposto ao dever de precisão.</p>
<p style="font-weight: 400;">O secretário da Defesa dos EUA disse, lucidamente, que Telavive pode sofrer uma “derrota estratégica” se não limitar ao mínimo as baixas civis desta guerra porque, mesmo que a vença e atinja os seus objectivos, corre o risco de uma condenação generalizada. E Recep Tayyip Erdogan já deu um passo em frente, ao chamar a Benjamin Netanyahu o “assassino de Gaza” e ao falar em nome do povo muçulmano. De resto, Ancara já alertou para as “consequências graves” que podem resultar da tentativa israelita de capturar membros do Hamas em território turco.</p><div class="m-banner-teads"><div id="div-gpt-ad-1688673817041-0"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">Não será fácil a Netanyahu agir internamente em todas as frentes. O primeiro-ministro de Israel vai ter de responder a vários <a href="https://www.publico.pt/2023/12/04/mundo/noticia/julgamento-netanyahu-corrupcao-retomado-semana-2072460" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.publico.pt/2023/12/04/mundo/noticia/julgamento-netanyahu-corrupcao-retomado-semana-2072460&amp;source=gmail&amp;ust=1701919650886000&amp;usg=AOvVaw3o_9DMau0JY7jZ4EpJno1v">processos judiciais</a>, nos quais está indiciado pela prática de corrupção, gerir a pressão para que se demita, por isto e pela alegada negligência ao desvalorizar os planos do Hamas para 7 de Outubro, enfrentar uma crescente onda de protestos para continuar a negociar o resgate dos reféns ainda nas mãos do Hamas e atingir os objectivos militares a que se propôs. Acossado por este lado e acossado pelo outro; por aliados e por uma base de apoio que tudo fará para levar esta guerra às últimas consequências, mesmo que o sofrimento que implique torne tudo isto ainda mais intolerável.</p>
<p style="font-weight: 400;">A Europa, que começou por passar um cheque em branco a Netanyahu após a barbaridade do Hamas, exibindo a sua indiferença perante qual seria a reacção israelita, começa agora a evidenciar sinais de maior sensatez. A presidente do Parlamento Europeu chamou a atenção, em Lisboa, para a necessidade de <a href="https://www.publico.pt/2023/12/02/mundo/noticia/roberta-metsola-forma-israel-respondeu-ataque-hamas-importa-2072285" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.publico.pt/2023/12/02/mundo/noticia/roberta-metsola-forma-israel-respondeu-ataque-hamas-importa-2072285&amp;source=gmail&amp;ust=1701919650886000&amp;usg=AOvVaw0GQQDqvaqVz-D1CnpLYdp8">protecção de todos os civis</a> no conflito e disse que a forma como Israel respondeu aos ataques do Hamas “importa”.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">O Presidente francês, Emmanuel Macron, avisou que uma operação militar para eliminar o Hamas pode demorar uma década, pelo que é favorável a um reatamento do cessar-fogo, e Josep Borrell, o alto representante para a Política Externa e de Segurança da União Europeia, defendeu que a solução para o conflito entre Israel e o Hamas só pode ser política, pelo que pediu ao Irão que use a sua influência para impedir “uma nova escalada na região”.</p>
<p style="font-weight: 400;">Mas é possível uma solução política com os actuais intervenientes, que nunca estiveram disponíveis para outra solução que não fosse de cariz militar? Veremos até onde irão os tanques israelitas, se irão ocupar o território e o que virá a seguir. São demasiadas incógnitas para provocar esperança.</p><div class=""><div id="taboola-mid-article-reco-reel"></div>
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<p style="font-weight: 400;">A única esperança possível, neste momento, é persuadir as duas partes a suspenderem os combates, a retomarem negociações e a trocarem mais prisioneiros por reféns. Uma tarefa, essencialmente, para os EUA, a Casa Branca admitiu que estava a fazer um “esforço imenso” nesse sentido. Falta saber se serão ouvidos.</p>
<p style="font-weight: 400;">Dois meses depois do início da guerra, e quase 16 mil mortos depois, as conversações para um eventual cessar-fogo não podem ser interrompidas de forma irremediável, sob pena de o mesmo se prolongar até ao colapso total de Gaza.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-3"></div></div>
<p style="font-weight: 400;">
<p style="font-weight: 400;">(<em>Transcrito do</em> <strong>PÚBLICO</strong>)</p>
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Imagem colorida mostra uma mulher recolhendo as roupas da própria casa, que foi destruída por bobmardeio - Metrópoles

destruição faixa de gaza

O sofrimento “intolerável” de Gaza (Por Amílcar Correia)

<p>O rapaz passou em frente à loja do meu pai, que ficava a menos de 200 metros da linha de trens da Estrada de Ferro Sorocabana, e perguntou: “Seu Abrão, afinal o senhor é russo, polonês, judeu ou o quê?” Meu pai respondeu no ato: “sou brasileiro”. “Mas como assim, se o senhor tem sotaque, e todo mundo diz que é estrangeiro?”. Meu pai perguntou a idade do garoto, que disse ter 17 ou 18 anos, não me lembro. Meu pai então lembrou ter 30 anos só de Brasil, sendo, portanto, mais brasileiro do que ele.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-1"></div></div>
<p>Assim era esse homem, hoje nome de rua ao lado do Horto Florestal de Sorocaba, cidade em que viveu a maior parte de sua vida. Sempre levou muito a sério a decisão da família, que escolheu o Brasil como destino. Claro, o motivo principal da saída da Europa foram os pogroms (perseguições) sofridos pelos judeus. A família vivia em uma pequena cidade, cerca de 50 minutos da fronteira ucraniana, que na época pertencia à Polônia e foi vítima da incompetência dos governantes, de lutas políticas e do velho e bom antissemitismo.</p>
<p>O Império Russo, dirigido pelo czar, dava as cartas na região. Para desviar a atenção do sofrimento do povo (em grande parte causado pela pobreza e pela administração retrógrada do czar e seu grupo palaciano), foram criados, pelo próprio governo russo, falsos documentos falando de um suposto complô judaico para conquistar o mundo, culminando com a publicação de um livro apócrifo denominado “Os Protocolos dos Sábios de Sion”. Esse “fake book” (como seria chamado hoje em dia) “justificou” numerosos atentados antissemitas e a vida da comunidade judaica passou a ser um inferno em terra, já que perseguições e massacres de judeus tornaram-se rotineiros em todo o território.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>Logo depois da Revolução Russa de 1917, no longo período de afirmação do poder bolchevique, as tropas chefiadas por Trotsky mediram forças com os “brancos”, à custa dos agricultores que eram saqueados pelos dois lados, como lembrava meu avô Maurício (Moishe). Esse foi o pano de fundo que levou à saída de grande parte da população judaica da região, principalmente para a América, do Norte e do Sul. Foi o ambiente irrespirável e ameaçador que levou à partida do casal Pinsky e seus filhos, abandonando a propriedade (sobre a qual pagava aluguel para um nobre) e a máquina de beneficiamento de trigo, a carroça, o cavalo e as duas vacas, além de um mundo conhecido, estruturado durante séculos. Por último, mas não menos importante, tiveram que abrir mão da língua, desenvolvida ao longo de vários séculos e veículo para grandes escritores, entre os quais um prêmio Nobel de Literatura. E para cá vieram eles, com coragem, ânimo, braços fortes e corações abertos e agradecidos, tão disponíveis, que logo se tornariam brasileiros, como tantos outros imigrantes que fugiam de alguma coisa e aqui se abrigaram.</p>
<p>A família chegou em 1929 no Rio Grande do Sul, região de Passo Fundo, e ocupou uma pequena gleba nas colônias do Barão Hirch, em Quatro Irmãos. Dois anos depois de chegar, dois anos apenas, a alfafa que meu avô plantava ganhou o segundo lugar e seu amendoim obtém menção honrosa na grande exposição agrícola e industrial realizada no Rio Grande do Sul “sob o patrocínio do Exmo. Sr. Interventor Federal Gal. J. A. Flores da Cunha”. Tenho, até hoje, o diploma concedido “ao colono M. Pinsky”. Não posso negar que ao ver o diploma, devidamente emoldurado e exposto na parede do meu escritório, sinto certo orgulho (indevido, porque imerecido), tanto pelo diploma em si quanto pela preocupação do meu avô e dos seus filhos que, tenho certeza, capricharam na qualidade dos produtos como forma de agradecer o abrigo que o Brasil lhes forneceu em uma hora difícil.</p><div class="m-banner-teads"><div id="div-gpt-ad-1688673817041-0"></div></div>
<p>Assim foram eles, assim são quase todos os imigrantes. Portugueses e espanhóis, sírios e libaneses, alemães e austríacos, poloneses e ucranianos, bolivianos e venezuelanos, japoneses e coreanos, e todos os demais. Para meu pai, que passou a ser “brasileiro nato”, a gostar mais de feijão com arroz do que de carne com batata, a amar o cinema nacional e até a ouvir as piadinhas do “caipira” local, Chico Tripa, a nova identidade substituiu a antiga rapidamente, mesmo porque aqui ele tinha amigos, muitos amigos, e quando ficou doente (teve AVC muito novo), recebia visitas o tempo todo, a ponto de ser necessário limitar o acesso das pessoas a ele.</p>
<p>É muito importante que o Brasil, apesar de visões políticas diferentes, tente não levar ao limite uma filosofia de enfrentamento, de negação do outro, de desvalorização do que não é do “nosso grupo”. É possível, acima das oposições de visão política, da escolha de prioridades e concepções de Estado, manter e até desenvolver nossa identidade nacional, uma sensação de pertencimento que nos abranja a todos. Afinal de contas, somos uma Nação, não apenas um Estado, temos alma, não apenas existência jurídica.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-artigos-quadrado-2"></div></div>
<p>O presidente de um país como o Brasil, de qualquer facção que se origine, precisa ser o presidente de todos os brasileiros e todos nós precisamos saber disso e cobrar suas atitudes nesse sentido. Ele não pode ser apenas governante de seus partidários, quantos e quaisquer que sejam. Temos o direito de esperar isso dele. Afinal, somos todos cidadãos.</p>
<p>&nbsp;</p><div class=""><div id="taboola-mid-article-reco-reel"></div>
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<p><em><strong>Jaime Pinsky: </strong>historiador, doutor e livre docente da USP, professor titular da Unicamp, autor e organizador de 30 livros, inclusive História da cidadania (Contexto)</em></p>
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Manifestantes bolsonaristas acompanham troca de bandeira em Brasília1 (1)

Como ser brasileiro (por Jaime Pinsky)

<p><span style="font-weight: 400;">O governo </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span style="font-weight: 400;">Lula</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PT) vai acelerar a liberação de emendas parlamentares até o último dia do ano, 31 de dezembro. O objetivo é zerar todas as emendas que já foram empenhadas em 2023.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">A medida foi adotada na esteira de uma reclamação generalizada de deputados federais e senadores que se queixaram de uma demora pelo pagamento. </span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Conforme o Metrópoles antecipou, o </span><a href="https://www.metropoles.com/brasil/emendas-lula-liberou-r-299-bi-176-a-mais-que-bolsonaro-em-2022"><span style="font-weight: 400;">governo Lula liberou cerca de R$ 30 bilhões</span></a><span style="font-weight: 400;"> em emendas parlamentares neste ano. Esse valor corresponde a 17% a mais que 2022, último ano de Jair Bolsonaro (PL) como presidente.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
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<p><span style="font-weight: 400;">Julho foi o mês com a maior quantidade de recursos dessa natureza liberados –o montante chegou a R$ 11,81 bilhões. Esse cenário coincide com a votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma tributária.</span></p>
<p><span style="font-weight: 400;">Agora, no último mês do ano, o governo empenhou mais R$ 17 bilhões às vésperas da votação da PEC da reforma tributária (de novo na Câmara, após passar pelo Senado), os vetos do presidente Lula sobre o arcabouço fiscal, marco temporal e novo regime do Carf, além da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) –essa última votada em 22 de dezembro.</span></p><div class="m-banner-teads"><div id="div-gpt-ad-1688673817041-0"></div></div>
<p>&nbsp;</p>
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Foto colorida mostra o presidente Lula - Metrópoles

Brasília (DF) 11/01/22Lula se reúne com Lira e senadores apó

Lula vai liberar emendas até 31 de dezembro

<p>Benjamin Netanyahu sabe que perdeu a batalha pela opinião pública. Com a imagem manchada dentro e fora de Israel, vê sua popularidade derreter para a casa dos 15% de aprovação a depender da pesquisa. Não bastasse ser o culpado pelas falhas de segurança que levaram à invasão de Israel pelo Hamas, ainda viu ser retomado o julgamento por corrupção que pode acelerar o fim de seu governo decadente.</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p>Resta ao primeiro-ministro de Israel seguir na entoada de justificar a guerra que tem massacrado crianças e mulheres em Gaza. Uma das estratégias do momento é cobrar de movimentos feministas o apoio às vitimas israelenses de abusos sexuais praticados pelo Hamas que ainda estão sendo investigados e os quais eles negam.</p>
<p>Segundo autoridades israelenses, o Hamas instruiu seu grupo a praticar violência sexual contra mulheres e crianças. “Esta foi uma violência sistemática baseada no gênero que foi tão horrível que é difícil encontrar as palavras”, disse Cochav Elkayam-Levy. Ele é presidente da recém-criada Comissão Civil sobre os Crimes de 7 de Outubro do Hamas Contra Mulheres e Crianças.</p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p>“Eu ouvi, e vocês também ouviram, sobre abuso sexual e incidentes de estupro brutal como ninguém”, reforçou Netanyahu. Ele pediu que &#8220;líderes civilizados, governos e nações se pronunciem contra esta atrocidade”. E ainda cobrou apoio de grupos que defendem as mulheres: “Eu digo às organizações de direitos das mulheres, às organizações de direitos humanos: vocês ouviram falar de estupro de mulheres israelenses, de atrocidades horríveis, de mutilação sexual – onde diabos vocês estão?”, disse o primeiro-ministro.</p>
<p>Na noite de terça-feira, outro a apontar para casos de violência sexual foi Joe Biden, presidente dos Estados Unidos. “Relatos de mulheres violadas – repetidamente violadas – e dos seus corpos mutilados enquanto ainda estavam vivos, de cadáveres de mulheres sendo profanados, de terroristas do Hamas infligindo tanta dor e sofrimento quanto possível a mulheres e depois assassinando-as. É terrível”, disse o presidente, segundo a NBC News.</p><div class="m-banner-teads"><div id="div-gpt-ad-1688673817041-0"></div></div>
<p>Os investigadores israelense estão analisando cerca de 200 mil imagens do ataque de 7 de outubro, além de horas de depoimentos, e ainda não apresentaram suas conclusões.</p>
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Imagem colorida de familiares de reféns do Hamas - Metrópoles

foto-familiares-de-reféns-do-hamas

No mesmo dia, Netanyahu e Biden acusam Hamas de ataques sexuais

<p><span>O governo </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/lula"><span>Lula</span></a><span> (PT) ainda tenta, junto com o deputado e relator Fernando faria (PDT-CE), montar um cronograma para a apreciação e votação da MP (Medida Provisória) da subvenção do ICMS ainda em 2023. O texto é uma das prioridades do ministro </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/fernando-haddad"><span>Fernando Haddad</span></a><span> (Fazenda) para aumentar a arrecadação em 2024 e pode render até R$ 35 bilhões no ano que vem.</span></p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-quadrado-1"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Lula conta com a ajuda de </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/arthur-lira"><span style="font-weight: 400;">Arthur Lira</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PP-AL), na Câmara, e </span><a href="https://www.metropoles.com/tag/rodrigo-pacheco"><span style="font-weight: 400;">Rodrigo Pacheco</span></a><span style="font-weight: 400;"> (PSD-MG), no Senado, para avançar com a votação ainda neste ano e não perder a validade da MP. </span></p>
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    </ul>
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<p><span style="font-weight: 400;">O governo quer que o texto seja lido e votado em comissão mista na próxima quarta (13/12) e seja votado no Plenário da Câmara já no dia seguinte (14/12). A votação no Senado ficaria para a outra semana.</span></p><div class="m-banner-video m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div class="MTP_VIDEO" id="publicidade-video"></div></div>
<p><span style="font-weight: 400;">Os cálculos já consideram o adiamento de Fernando Faria, que tinha hoje (06/12) como data inicial para a apresentação do texto. O motivo do adiamento é o </span><a href="https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/com-sessao-cancelada-congresso-vive-recesso-informal"><span style="font-weight: 400;">esvaziamento do Congresso</span></a><span style="font-weight: 400;">, que tem vários deputados e senadores, incluindo Lira e Pacheco, em viagem. A Câmara, inclusive, liberou a presença de todos os deputados federais.</span></p>
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Ministro Fernando Haddad segura xícara de café - metrópoles

Metrópoles entrevista ministro Fernando Haddad 4

Governo não desistiu da MP da subvenção do ICMS ainda em 2023

<p><em>“Trata-se de um pedido [de impeachment] constrangedor, para quem escreveu e assinou, não para mim. Assinou apenas por oposição política. Uma peça jurídica de 5ª categoria, se fosse uma prova da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), a pessoa que a fez não seria aprovada”</em>. (Ministro<strong> Silvio Almeida</strong> (Direitos Humanos) ao falar do pedido de impeachment contra ele feito por deputados oposicionistas).</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-blog-do-noblat-frases-do-dia-quadrado-1"></div></div>
</p>

impeachment colorida mostra Silvio Almeida com as mãos encobrindo parte do rosto, segurando a lente direita dos seus óculos e com o olhar direto ao deputados na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime organizado; ele veste terno preto, camisa branca e gravata preta - Metrópoles

A 3ª via para presidente ainda tem futuro?

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