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Centrão de olho em diretorias de agências 

Com reforma ministerial paralisada, grupo já almeja outros 14 cargos que o presidente Lula terá que definir

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Presidente da Câmara, Arthur Lira 3
1 de 1 Presidente da Câmara, Arthur Lira 3 - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O governo Lula (PT) vai esperar até a tramitação das leis complementares da primeira fase da reforma tributária para começar a negociar cargos. Com a questão da reforma ministerial parada até às eleições, Lula terá pelo menos 14 vagas de conselheiros em agências reguladoras para distribuir em 2024.

O presidente também segurará a Funasa até setembro, pelo menos, o que lhe dará tempo para definir quais partidos irá agradar. As vagas nas agências são vistas pelo Centrão como um “prêmio de consolação”.

Os prêmios de maior valor, no entanto, estão na ANS (Agência Nacional da Saúde Suplementar) e na Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária), já que essas indicações serão para o cargo de diretor-presidente.

As 14 vagas de conselheiros são:

  • Aneel;
  • ANM;
  • Anac;
  • ANS;
  • Ancine; 
  • ANP (duas vagas)*;
  • Anatel (duas vagas)*;
  • ANA (duas vagas)*;
  • Anvisa (três vagas)*.

A observação é que o presidente Lula deixou de indicar em 2023 pelo menos 4 nomes. Deixou-se acumular em 2024 justamente para ter mais moedas de troca para negociar com os partidos de Centro. Vai precisar neste ano.

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