
Digo até logo para o Metrópoles após momentos de plena satisfação
O tempo em que tive a honra de colaborar com o portal foi de momentos de satisfação profissional, contentamento pessoal e entendimento pleno
É jornalista e colunista do Metrópoles. Na década de 1960, foi subsecretário da edição paulista do jornal Última Hora. Entrou na Editora Abril em 1968 e dirigiu o mais importante título do grupo, a Veja, entre os anos 1976 e 1991, tendo ainda atuado no Conselho Editorial da Abril. Escreveu uma coluna na revista até 2019.
O tempo em que tive a honra de colaborar com o portal foi de momentos de satisfação profissional, contentamento pessoal e entendimento pleno
China, país onde o governo é o culpado direto pela eclosão do coronavírus, virou um exemplo para o Brasil que se opõe “à direita”.
Já foi comprovada a falsificação de atestados de óbito, apontando o vírus como causa da morte quando a pessoa morreu de outras razões
Ninguém acha que se deve deixar as pessoas morrerem, ou que é conveniente facilitar suas mortes, para abrir de novo o comércio
Está ficando cada vez mais claro que tentativa de lucro político impulsiona defensores do confinamento total e absoluto no país
Estas deveriam ser liberadas para o exercício de suas atividades habituais. “Do ponto de vista prático e imunológico”, observa Murad
Será que fazer uma coisa torna impossível fazer a outra? Quem sugere que se pense nessas linhas não é um inimigo público
O que interessa é transformar o presidente no centro da crise e dizer que ele – não o vírus – coloca em risco o país
Doria e uma manada de outros “heróis antivírus” proibiram o exercício da atividade econômica no país e governo federal é impedido de agir
Até a sua eleição, ele era Bolsonaro de carteirinha. Agora, usa embates para se posicionar politicamente