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“Perdemos quase tudo”: fundador do Airbnb demitiu 2 mil e cogitou falência

Após atividades turísticas serem suspensas no mundo todo, empresa teve de demitir quase 2 mil funcionários para se manter

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Sala do airbnb
1 de 1 Sala do airbnb - Foto: Divulgação

Nem mesmo uma das startups mais valiosas e rentáveis do mundo estava pronta para crise  causada pela pandemia do coronavírus. Em entrevista para a rede americana CNBC, o fundador do Airbnb, Brian Chesky, admitiu que a empresa enfrenta o maior desafio de sua história.

“Demoramos 12 anos para construir o Airbnb e perdemos quase tudo em questão de quatro a seis semanas”, revelou Chesky.

A startup, então, resolveu reduzir drasticamente seus custos, demitindo 1,9 mil pessoas, o equivalente a 25% do pessoal, logo no início da pandemia.  Além disso, gastos com marketing e outros setores de apoio foram eliminados.

“Foi uma experiência horrível. Não sabemos quanto tempo essa tormenta vai nos atingir. Esperamos o melhor, mas nos preparamos para o pior”, justificou o empresário.

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O corte de funcionários foi bastante criticado.
O Airbnb, no entanto, defende que a medida foi essencial para os negócios. “Se tivermos outra quarentena ou várias quarentenas, se as comunidades continuarem obrigadas a fechar e o turismo parar, estaremos bem com as mudanças que fizemos”, afirmou o empresário.

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