Processo e troca de acusações: entenda a treta entre Meghan e a irmã
Meghan disse que sua irmã só passou a usar o sobrenome, Markle, quando ela ficou noiva do príncipe Harry. Samantha processou a duquesa
atualizado
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As polêmicas na família real nunca param. A “treta” da vez envolve a meia-irmã de Meghan Markle, Samantha.
As picuinhas entre as duas começaram quando Meghan disse, durante entrevista à Oprah Winfrey em 2021, que sua irmã por parte de pai só passou a usar o sobrenome, Markle, quando a ex-atriz ficou noiva do príncipe Harry.
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Quando Harry anunciou que estava se relacionando com Meghan Markle, William pediu para o irmão “ir com calma”. Para o primogênito de Diana, a ex-atriz tinha uma “agenda” desde o início do namoro. Harry, por sua vez, interpretou o comentário como preconceito do irmão com a amada Stephen Pond/Getty Images
Príncipe Harry, Archie, Meghan Markle e Lilibet Diana_1
Príncipe Harry e Meghan Markle com os filhos, Archie Harrison e Lilibet Diana @archewell_hm/Instagram/Reprodução
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Megan Markle Samir Hussein/Getty Images
Príncipe Harry e Meghan Markle comendo
Meghan ama batatas fritas Samir Hussein/WireImage/Getty Images
Samantha, então, processou a duquesa de Sussex por calúnia e difamação. Na mesma entrevista, Meghan também disse ter crescido como filha única.
“Eu cresci como filha única, o que todos que cresceram ao meu redor sabem”, afirmou. “Eu gostaria de ter irmãos. Eu adoraria ter irmãos. É por isso que estou tão animada por estar grávida, para que Archie tenha alguém”, disse. À época, a mulher de Harry e estrela da série Suits estava grávida de Lilibet, sua segunda filha. Samantha alegou que a sua irmã estava mentindo e poderia provar que as declarações não eram verdadeiras. “A duquesa cresceu com dois meio-irmãos que estiveram envolvidos na vida da duquesa”, contou.
Afirmação subjetiva
A equipe jurídica de Meghan, por outro lado, se manifestou através de um documento escrito em nome da duquesa.
“A resposta de Meghan a essa pergunta de que ela ‘cresceu como filha única’ obviamente não pretendia ser uma declaração de fato objetivo de que ela não tinha irmãos genéticos ou meio-irmãos. Em vez disso, foi um exemplo clássico de uma afirmação subjetiva sobre como uma pessoa se sente em relação à infância”, pontua o documento. “Essa percepção é inerentemente infalsificável”, afirma a carta.
