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Dar colo estraga o bebê? Veja o que diz a ciência

Confira se especialistas concordam com a famosa sentença falada por avós e tias

atualizado

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Totalmed/Reprodução
Mãe amamentando o flho
1 de 1 Mãe amamentando o flho - Foto: Totalmed/Reprodução

Até bem pouco tempo atrás, as mães de primeira viagem eram aconselhadas, principalmente por avós e tias, de que dar muito colo poderia estragar o bebê. Em outras palavras: acostuma mal a criança e a transforma num ser mimado, dengoso e cheio de melindres.

Os tempos são outros e, felizmente, já entramos na era do “cada mãe sabe o que é melhor para ela e para o próprio filho”. A ciência não só apoia a decisão de dar muito colo, como revela que a fase posterior ao nascimento pode ser considerada como a continuação da gestação, também chamada de exterogestação.

O que é exterogestação?

Durante os primeiros três meses de vida, é como se o bebê continuasse a gestação, só que fora da barriga. Por isso, recriar as condições que ele tinha no útero ajuda a deixá-lo mais calmo. E o colo (e a proximidade da mãe) é o principal fator para confortá-lo. Portanto, colo não estraga o bebê.

Além do colo, é interessante que você tente recriar um pouco da vida intrauterina. Ou seja, deixar o bebê dormir quando e quanto quiser, diminuir a luz ambiente, manter seu filho o máximo possível perto do seu coração (para que ele ouça as batidas que escutava antes), carregá-lo, de preferência, num sling e colocá-lo em um ofurô ou balde para bebês.

Continue lendo no portal BabyHome, parceiro do Metrópoles.

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