Funcionário que acusou Meghan Markle de bullying está fora da realeza
Jason Knauf pediu demissão após sete anos de serviço. Depois da experiência com Meghan, ele passou a servir William e Kate
atualizado
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Jason Knauf deixou o cargo de CEO da Fundação Real do duque e da duquesa de Cambridge após sete anos de serviço. Ele ficou conhecido na mídia após relatar atitudes inapropriadas de Meghan Markle, para quem havia trabalhado anteriormente.
O Palácio de Kensington informou que a renúncia do profissional foi motivada por uma “relocação internacional planejada”.
Jason Knauf
Ex-secretário de comunicação de Meghan Markle e príncipe Harry, Jason Knauf acusou a duquesa de Sussex de cometer bullying contra funcionários da realeza britânica Mark Cuthbert/Getty Images
Rainha Elizabeth, Meghan Markle e príncipe Harry
Enfurecida: rainha Elizabeth detesta não controlar Meghan e Harry Chris Jackson/Getty Images
principe harry e Meghan markle
O casamento de Harry e Meghan aconteceu em maio de 2018 Karwai Tang/Getty Images
Príncipe Harry e Meghan Markle
Clique do ensaio de noivado do casal Reprodução
Príncipe Harry e Meghan Markle
Atualmente, Harry e Meghan Markle moram nos Estados Unidos Karwai Tang/WireImage/Getty Images
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Eles já são pais de Archie @tiscali.it/instagram/reprodução
Príncipe Harry e Meghan Markle
O casamento de Harry e Meghan continua rendendo notícias bombásticas Ben Stansall/WPA Pool/Getty Images
Meghan Markle e príncipe Harry
Pais de dois filhos, Meghan e Harry abdicaram da vida real no ano passado Steve Parsons - WPA Pool/Getty Images
Knauf, que atuou como secretário de comunicação de Meghan e Harry antes de trabalhar para William e Kate, foi o assessor real que apresentou queixa de bullying contra a duquesa de Sussex.
Ele chegou a ter um de seus e-mails exibido pelo jornal britânico The Times. No texto, Knauf aponta atitudes inaceitáveis de intimidação de Meghan contra seus funcionários: “A duquesa sempre tem alguém como seu alvo principal. Ela está fazendo bullying com [nome omitido pelo jornal], e buscando formas de destruir a autoconfiança dela”. As atitudes inapropriadas de Meghan teriam ocorrido em 2018, quando ela e Harry ainda faziam parte da família real.
No início deste ano, o Palácio de Buckingham comunicou que sua equipe de Recursos Humanos passaria a investigar a acusação. “Estamos claramente muito preocupados com as alegações no The Times após reclamações feitas por ex-funcionários do duque e da duquesa de Sussex. Consequentemente, nossa equipe de RH analisará as circunstâncias descritas no artigo. Os membros da equipe envolvidos no momento, incluindo aqueles que deixaram a família, serão convidados a participar para ver se as lições podem ser aprendidas”, dizia a nota.
“A Casa Real tem uma política de dignidade no trabalho em vigor há vários anos e não tolera e nem irá tolerar intimidação ou assédio no local de trabalho”, completava o comunicado.
Em resposta, a equipe de Meghan escreveu: “A duquesa está triste com este último ataque a sua pessoa, particularmente como alguém que foi alvo de bullying e está profundamente comprometida em apoiar aqueles que passaram por dor e trauma. Ela está determinada a continuar seu trabalho construindo compaixão em todo o mundo e continuará se esforçando para dar o exemplo de fazer o que é certo e o que é bom”. A declaração foi obtida pela revista People.
