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Por que o rei Charles III é “pitizento”? Expert avalia comportamento

De acordo com a profissional, há uma possibilidade do monarca sofrer de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)

atualizado

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WPA Pool/Getty Images
rei Charles III
1 de 1 rei Charles III - Foto: WPA Pool/Getty Images

Atualmente, o rei Charles III está passando por diversos lugares do Reino Unido para liderar o luto por sua mãe, a rainha Elizabeth II, que morreu na última quinta-feira (8/9). Desde então, ele tem protagonizado alguns “pitis” que viralizaram nas redes sociais.

Na última terça-feira (13/9), o monarca esteve na Irlanda do Norte, acompanhado pela esposa Camilla Parker Bowles, a Rainha Consorte. Ao assinar um livro de visitantes no Castelo de Hillsborough, Charles se irritou muito quando a caneta vazou em sua mão. O mais novo rei não se importou com a presença das câmeras e descontou sua frustração.

“Oh Deus, eu odeio isso”, disse ele enquanto entregava o objeto para a esposa. “Ah, olhe, está indo para todo lugar”, completou Camilla. “Eu não aguento essa porcaria… O que elas fazem [as canetas] toda vez”, reclamou Charles novamente.

Não foi a primeira vez que o soberano se estressou publicamente. No último fim de semana, durante sua proclamação, o monarca pediu para que um funcionário limpasse a sua mesa. Irritado com a “demora”, o Rei ficou visivelmente nervoso. O vídeo  dividiu as opiniões dos internautas.

Em entrevista ao Metrópoles, a psicóloga Juliana Mendes afirmou que, analisando as imagens, há a hipótese de que ele sofra de transtorno obsessivo-compulsivo. “No TOC, o indivíduo sofre com uma série de pensamentos obsessivos e então passa a usar de rituais. São hábitos ou rotinas repetitivas, como não tocar ou ordenar objetos, ou a necessidade de fazer checagens sequenciais, na tentativa de alívio de um desconforto”, explica.

Ela frisa que, quando um ritual é compulsivo, não fazê-lo implica aumento de sensações de ansiedade, angústia e medo. “É natural também que, diante de situações estressoras, os sintomas de um TOC e ou de qualquer quadro psicológico possam se amplificar”, complementa.

Vale ressaltar que é esse diagnóstico deve ser clínico e o tratamento precisa ser conduzido por médicos e psicólogos.

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