Primeira marca brasileira de calcinha absorvente chega ao mercado

A Pantys foi lançada em agosto e oferece quatro tipos diferentes de modelos de calcinhas

Isabella Cavalcante
Compartilhar notícia

A chef Bela Gil causou polêmica ano passado ao dizer que não usa absorvente. Para conter o fluxo mensal, a apresentadora explicou que prefere as calcinhas para menstruação. Uma peça que segura o sangue, sem a necessidade de usar qualquer item farmacêutico.

Na época, começou a discussão sobre o que eram essas peças e se elas funcionavam mesmo. A dúvida surgiu entre as brasileiras porque não existia uma marca nacional que vendesse o produto. Mas este mês, uma empresa brasileira resolveu lançar a sua versão.

A Pantys oferece quatro modelos diferentes de calcinhas para menstruação. A marca atende tamanhos de P até GG e cada peça está disponível em duas cores: preto e rosé. Os preços variam entre R$ 75 e R$ 95 e as peças atendem também a fluxos diferentes e variam entre os leves, moderados e intensos.

1/5
Modelo "Clássica" para fluxo moderado (R$ 85)
Modelo "Tanga" para fluxo leve (R$ 75)
Modelo "Hot Pant" para fluxo intenso (R$ 95)
Modelo "Biquíni" para fluxo moderado (R$ 85)

O produto é feito de tecido à prova d’água e antibacteriano que absorve a menstruação. Para lavar, a marca garante que o processo é igual a qualquer outra peça de roupa, mas recomenda que antes a calcinha seja enxaguada na água fria. A promessa da marca é que as Pantys aguentam o mesmo que três absorventes externos.

A calcinha de menstruação oferece vários benefícios: mais conforto às mulheres, menos poluição ambiental (formas alternativas poupam em média 500 absorventes por ano, de acordo com a marca) e algumas funcionam melhor do que o coletor para fluxos mais intensos.

Compartilhar notícia
Sair da versão mobile