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Saiba 6 passos necessários para garantir uso correto do protetor solar

Especialista explica como usar o protetor solar de maneira adequada para evitar o câncer de pele e o envelhecimento precoce

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Mulher passa protetor solar na barriga
1 de 1 Mulher passa protetor solar na barriga - Foto: Tom Merton/Getty Images

Dados divulgados pela Sociedade Brasileira de Dermatologia mostram que mais de 60% dos brasileiros não utilizam protetores solares no dia a dia. A falta de hábito pode levar tanto à ocorrência de um câncer de pele quanto a problemas estéticos, como melasmas e manchas.

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A exposição solar exagerada e desprotegida ao longo da vida, além dos episódios de queimadura solar, é o principal fator de risco do câncer de pele. Segundo o Inca, existem diversos tipos da doença, que geralmente são classificados como melanoma e não-melanoma
Os casos de não-melanoma são mais frequentes e apresentam altos percentuais de cura. Além disso, esse é o tipo mais comum em pessoas com mais de 40 anos e de pele clara
O melanoma, por sua vez, tem menos casos registrados e é mais grave, devido à possibilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Por isso é importante fazer visitas periódicas ao dermatologista e questionar sobre sinais suspeitos
Apesar de ser um problema de saúde que pode afetar qualquer pessoa, há perfis que são mais propensos ao desenvolvimento do câncer de pele, tais como: ter pele, cabelos e olhos claros, histórico familiar da doença, ser portador de múltiplas pintas pelo corpo, ser paciente imunossuprimido e/ou transplantado
Segundo especialistas, é importante investigar sempre que um sinal ou pinta apresentar assimetria, borda áspera ou irregular, duas ou mais cores, ter diâmetro superior a seis milímetros, ou mudar de tamanho com o tempo. Todos esses indícios podem indicar a presença de um melanoma
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O câncer de pele é o tipo de alteração cancerígena mais incidente no país, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca). A enfermidade pode aparecer em qualquer parte do corpo e, quando identificada precocemente, apresenta boas chances de cura

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A exposição solar exagerada e desprotegida ao longo da vida, além dos episódios de queimadura solar, é o principal fator de risco do câncer de pele. Segundo o Inca, existem diversos tipos da doença, que geralmente são classificados como melanoma e não-melanoma

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Os casos de não-melanoma são mais frequentes e apresentam altos percentuais de cura. Além disso, esse é o tipo mais comum em pessoas com mais de 40 anos e de pele clara

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O melanoma, por sua vez, tem menos casos registrados e é mais grave, devido à possibilidade de se espalhar para outras partes do corpo. Por isso é importante fazer visitas periódicas ao dermatologista e questionar sobre sinais suspeitos

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Apesar de ser um problema de saúde que pode afetar qualquer pessoa, há perfis que são mais propensos ao desenvolvimento do câncer de pele, tais como: ter pele, cabelos e olhos claros, histórico familiar da doença, ser portador de múltiplas pintas pelo corpo, ser paciente imunossuprimido e/ou transplantado

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Segundo especialistas, é importante investigar sempre que um sinal ou pinta apresentar assimetria, borda áspera ou irregular, duas ou mais cores, ter diâmetro superior a seis milímetros, ou mudar de tamanho com o tempo. Todos esses indícios podem indicar a presença de um melanoma

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Os primeiros sinais de não-melanona tendem a ter aparência de um caroço, mancha ou ferida descolorida que não cicatriza e continua a crescer. Além disso, pode ter ainda aparência lisa e brilhante e/ou ser parecido com uma verruga

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O sinal pode causar coceira, crostas, erosões ou sangramento ao longo de semanas ou até mesmo anos. Na maioria dos casos, esse câncer é vermelho e firme e pode se tornar uma úlcera. As marcas são parecidas com cicatrizes e tendem a ser achatadas e escamosas

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O câncer de pele geralmente aparece em partes do corpo onde há maior exposição ao sol, estando muito associada à proteção inadequada com filtros solares

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De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, o não-melanona tende a ser completamente curado quando detectado precocemente. Ele raramente se desenvolve para outras partes do corpo, mas se não for identificado a tempo, pode ir para camadas mais profundas da pele, dificultando o tratamento

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O diagnóstico do câncer de pele é feito pelo dermatologista por meio de exame clínico. Em determinadas situações, pode ser necessária a realização do exame conhecido como "Dermatoscopia", que consiste em usar um aparelho que permite visualizar camadas da pele não vistas a olho nu. Em situações mais específicas é necessário fazer a biópsia

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Segundo o Ministério da Saúde, “a cirurgia oncológica é o tratamento mais indicado para tratar o câncer de pele para a retirada da lesão, que, em estágios iniciais, pode ser realizada sem internação”

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Ainda segundo a pasta, “nos casos mais avançados, porém, o tratamento vai variar de acordo com a condição em que se encontra o tumor, podendo ser indicadas, além de cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia”

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Entre as recomendações para a prevenção do câncer de pele estão: evitar exposição ao sol, utilizar óculos de sol com proteção UV, bem como sombrinhas, guarda-sol, chapéus de abas largas e roupas que protegem o corpo. Além, é claro, do uso diário de filtro solar com fator de proteção solar (FPS) 15 ou mais

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Além de usar protetor, também é necessário aprender a passá-lo de maneira correta. Coordenadora do curso de Farmácia da Faculdade Unime, a biomédica Amanda Catarina dá dicas que garantem a maior efetividade dos produto.

Confira 6 dicas importantes para garantir os efeitos do protetor solar:

  1. Passar o protetor solar na pele ainda seca, pelo menos 15 minutos antes da exposição solar;
  2. Reaplicar o protetor solar a cada 2 horas;
  3. Escolher um protetor solar específico para as necessidades da sua pele;
  4. Usar também um protetor labial e um protetor solar para o rosto;
  5. Separar um pincel ou esponja para não aplicar o protetor no rosto diretamente com as mãos;
  6. Passar o protetor por todo o corpo de forma uniforme, cobrindo também os pés e as orelhas.

Amanda Catarina explica que o uso do protetor traz outros benefícios para a saúde da pela, além da prevenção de doenças. “O hábito de usar protetor solar resulta numa pele mais bonita e bem tratada. A proteção ameniza os efeitos causados pela acne, a micropigmentação provocada por alguns procedimentos dermatológicos e tudo isso retarda o envelhecimento”, aponta.

Ela detalha ainda que, independente do contexto climático, o uso do protetor solar deve se manter. “Sempre reforçamos que o uso é contínuo, independente das condições climáticas, com FPS acima de 30 para uma adequada proteção. O uso deve ser constante em qualquer ambiente, interno ou externo”, completa.

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