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Peritos da OMS e FDA criticam aplicação da 3ª dose da vacina

Especialistas acreditam que é mais importante garantir doses suficientes para a primeira dose do que aplicar o reforço em pessoas imunizadas

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Uma mão com uma seringa tirando o líquido da vacina de um recipiente
1 de 1 Uma mão com uma seringa tirando o líquido da vacina de um recipiente - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Em um artigo publicado na revista científica The Lancet nesta segunda (13/9), peritos da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Agência de Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) se posicionaram contra a aplicação de uma terceira dose da vacina contra a Covid-19.

Os especialistas dizem que o reforço não é necessário, e as doses do esquema tradicional de vacinação já são suficientes para diminuir a quantidade de casos graves da doença, inclusive em pacientes infectados pela variante Delta.

“Essas vacinas, que são limitadas, salvarão mais vidas se elas forem fornecidas às pessoas que têm um risco maior de desenvolverem uma forma grave (da Covid) e que ainda não foram imunizadas”, escrevem os peritos no artigo.

Eles afirmam que, mesmo com uma queda nos anticorpos registrada em pessoas imunizadas com duas doses da vacina, a proteção não diminui. Os especialistas lembram que as fórmulas também estimulam a imunidade celular, ou seja, a ativação do sistema imunológico acontece em várias frentes.

Saiba como as vacinas contra Covid-19 atuam:

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