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Menopausa e andropausa: como reduzir os sintomas com a alimentação

Quando a produção de hormônios decai, a qualidade de vida também diminui. Porém, um estilo de vida saudável reduz os efeitos

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Imagem colorida de mulher de perfil com mãos na cabeça ilustra sintomas da menopausa - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de mulher de perfil com mãos na cabeça ilustra sintomas da menopausa - Metrópoles - Foto: Getty Images

Com o envelhecimento do organismo, é comum que os níveis de alguns hormônios decaiam. Nas mulheres, a menopausa é a fase em que os ovários deixam de produzir o estrogênio e a progesterona. Já no homem, o período de declínio da testosterona é chamado de andropausa.

Esse momento de baixa nos hormônios se manifesta com mudanças físicas como ganho de peso, aumento da gordura corporal e diminuição da densidade óssea, que pode evoluir para a osteoporose se não for tratada.

“A perda de massa muscular contribui com a redução da taxa metabólica basal, o que torna o metabolismo mais lento, podendo desencadear vários problemas de saúde, como diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares”, ensina o médico Eduardo Rauen, cofundador da healthtech Liti.

Entretanto, existem formas de se preparar e reduzir os sintomas relacionados à menopausa e andropausa. Rauen destaca:

  • Suplementação de vitamina D, que ajuda a absorver o cálcio e previne a osteoporose;
  • Atividade física para reduzir o ganho de peso e contribuir com o aumento da massa muscular;
  • Alimentação rica em proteínas, legumes, verduras, frutas, fibras e carboidratos.

Em relação à alimentação, é importante saber administrar as proteínas, que devem ser distribuídas de forma gradual ao longo do dia para que a absorção dos nutrientes seja mais proveitosa.

O controle do consumo de sódio e açúcar deve ser controlado não só durante a andropausa e menopausa, mas em qualquer fase da vida. “A cafeína em excesso também faz mal. Em relação à bebida alcoólica, não existe uma recomendação médica para o consumo, mas caso exista, deve ser feito de forma moderada”, alerta o médico.

Manter uma composição corporal adequada contribui para o melhor funcionamento do metabolismo. A reposição hormonal, por sua vez, deve ser analisada caso a caso.

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