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Médicos relacionam herpes zóster como sintoma da Covid-19

Pesquisadores da Inglaterra afirmam que a doença pode se manifestar como consequência da infecção provocada pelo novo coronavírus

atualizado

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Sergen Demirtaş, Flickr
herpes zoster
1 de 1 herpes zoster - Foto: Sergen Demirtaş, Flickr

Pesquisadores do King’s College London, na Inglaterra, relacionaram o aparecimento da herpes zóster como mais um sintoma da infecção provocada pelo novo coronavírus. O surgimento das erupções na pele pode ser um sinal de alerta para pessoas que não apresentam as manifestações mais recorrentes da Covid-19.

A herpes zóster – conhecida no Brasil também como cobreiro – é causada pelo vírus varicela zoster, o mesmo que provoca a varicela ou catapora. Ele se esconde nas terminações nervosas e pode ser reativado anos depois como herpes zóster, quando o sistema imunológico está enfraquecido por uma doença. O risco de a enfermidade aparecer aumenta com a idade.

As erupções cutâneas costumam durar algumas semanas e, geralmente, o paciente sente dor ao redor das bolhas. Em alguns casos, essa manifestação da doença se torna ainda mais severa após as erupções serem curadas.

Os mesmos cientistas que anunciaram a descoberta são os responsáveis por um aplicativo rastreador de sintomas da Covid-19 que, no início da pandemia, ajudou a identificar a perda de paladar e de olfato como os primeiros sinais da doença.

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