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Intestino preso? Saiba o que fazer para aliviar o desconforto

Nutrólogo revela quais alimentos consumir e quais evitar para lidar com o intestino preso, além de ensinar truques para resolver o problema

atualizado

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Imagem mostra uma representação de intestino feito de feltro - Metrópoles
1 de 1 Imagem mostra uma representação de intestino feito de feltro - Metrópoles - Foto: GettyImages

Também chamado de prisão de ventre ou constipação intestinal, o famoso “intestino preso” é um causador de grandes desconfortos, que podem incluir dor na barriga, mal-estar e desconforto abdominal.

Geralmente, as causas mais comuns são dieta pobre em fibras, pouca ingestão de líquidos, sedentarismo e consumo excessivo de proteína animal. Portanto, a alimentação é crucial para mudar o ritmo do intestino.

Sintomas do intestino preso

De acordo com o médico nutrólogo Gabriel F Coura Bastos, do Núcleo M – Centro Médico da Mulher, os sintomas de intestino preso incluem:

  • Diminuição da frequência evacuatória, menos de 3x na semana;
  • Mudança no padrão das fezes, isto é, fezes em formato arredondado, como se fossem várias bolinhas;
  • Fezes ressecadas, que podem machucar o ânus, levando a sangramento;
  • Necessidade de fazer muito esforço para conseguir evacuar.

Importância da alimentação

Ainda conforme o médico, a alimentação é fator preponderante no intestino preso. O alimento ajuda na formação do bolo fecal, no peristaltismo da musculatura do intestino e na composição das bactérias que compõem o intestino. De forma geral, os alimentos ajudam na hidratação do bolo fecal.

Os alimentos que contribuem a aliviar o intestino preso, segundo o nutrólogo, são:

  • Alimentos ricos em fibra (como frutas, vegetais, leguminosas, grãos integrais e sementes);
  • Alimentos fermentados (como iogurte e kefir);
  • Alimentos ricos em magnésio (como abacate e espinafre);
  • Azeite de oliva extra virgem.

“Por outro lado, deve-se evitar alimentos ricos em gordura saturada, alimentos com adição de açúcar, alimentos fritos, processados, embutidos, excesso de álcool, excesso de cafeína e alimentos com baixo teor de fibras”, adverte o especialista.

Leia a reportagem completa no Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles.

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