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Covid: aprenda a reconhecer um dos primeiros sinais da Ômicron

Além dos sintomas comuns, variante Ômicron apresenta sinais que não foram relatados em outras cepas do coronavírus

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Covid-19
1 de 1 Covid-19 - Foto: Viktor Forgacs/ Unsplash

A variante Ômicron vem se mostrando mais contagiosa do que as outras cepas do Sars-CoV-2. Por isso, é importante conhecer bem os sintomas que a nova versão do coronavírus provoca no corpo humano.

Segundo o jornal britânico The Sun, especialistas sugerem que um dos primeiros sinais de infecção pela variante Ômicron é a voz rouca, surgindo sem que a pessoa tenha gritado ou passado a noite cantando.

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento
Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido
Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas
Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo
O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus
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Detectada pela primeira vez na África do Sul, a variante Ômicron foi classificada pela OMS como de preocupação

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Isso porque a alteração apresenta cerca de 50 mutações, mais do que as outras variantes identificadas até o momento

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Segundo a OMS, a Ômicron é mais resistente às vacinas disponíveis no mundo contra as demais variantes e se espalha mais rápido

Peter Dazeley/ Getty Images
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Dores no corpo, na cabeça, fadiga, suores noturnos, sensação de garganta arranhando e elevação na frequência cardíaca em crianças são alguns dos sintomas identificados por pesquisadores em pessoas infectadas

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Em relação à virulência da Ômicron, os dados são limitados, mas sugerem que ela pode ser menos severa que a Delta, por exemplo

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O surgimento da variante também é uma incógnita para cientistas. Por isso, pesquisadores consideram três teorias para o desenvolvimento do vírus

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A primeira é que a variante tenha começado o desenvolvimento em meados de 2020, em uma população pouco testada, e só agora acumulou mutações suficientes para se tornar mais transmissível

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A segunda é que surgimento da Ômicron pode estar ligado ao HIV não tratado. A terceira, e menos provável, é que o coronavírus teria infectado um animal, se desenvolvido nele e voltado a contaminar um humano

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De qualquer forma, o sequenciamento genético mostra que a Ômicron não se desenvolveu a partir de nenhuma das variantes mais comuns, já que a nova cepa não tem mutações semelhantes à Alfa, Beta, Gama ou Delta

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Com medo de uma nova onda, países têm aumentado as restrições para conter o avanço da nova variante

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De acordo com documento da OMS, a Ômicron está em circulação em 110 países. Na África do Sul, ela vem se disseminando de maneira mais rápida do que a variante Delta, cuja circulação no país é baixa

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Mesmo em países onde o número de pessoas vacinadas é alto, como no Reino Unido, a nova mutação vem ganhando espaço rapidamente

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No Brasil, 32 casos foram registrados, segundo balanço divulgado no fim de dezembro pelo Ministério da Saúde

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Por conta da capacidade de disseminação da variante, a OMS orienta que pessoas se vacinem com todas as doses necessárias, utilizem corretamente máscaras de proteção e mantenham as mãos higienizadas

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A entidade ressalta ainda a importância de evitar aglomerações e recomenda que se prefiram ambientes bem ventilados

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Ryan Roach, executivo-chefe da Discovery Health, a maior seguradora privada de saúde da África do Sul, disse que a rouquidão aparece em consequência da sensação de garganta áspera, que é um dos sintomas mais comuns enfrentados por pacientes com a Ômicron.

Principais sintomas da variante Ômicron

Inicialmente, médicos da África do Sul, que lidam há mais tempo com a variante, sugeriram que os sintomas mais comuns apresentados seriam dores no corpo, na cabeça e fadiga.

Parte desses sinais também foram relatados em pessoas infectadas com as outras variantes, como a Delta e a Gama, mas o mal estar físico seria mais pronunciado com a nova cepa.

A médica Angelique Coetzee, responsável por alertar as autoridades de saúde sobre o surgimento da Ômicron, comentou em diversas entrevistas que pacientes com quadros leves se mostravam bastante cansados. A infectologista também notou uma elevação na frequência cardíaca em crianças infectadas.

Além disso, infectologistas sul-africanos identificaram que indivíduos com a Ômicron apresentam suores noturnos, diferentemente do contágio pela Delta.

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