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Ressaca ou Covid? Aprenda a diferenciar os sintomas das duas condições

Festas de fim de ano em meio à pandemia podem causar confusão. Entenda as diferenças entre a ressaca e a infecção pelo coronavírus

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1 de 1 imagem colorida que mostra uma festa - Foto: Matheus Veloso/Especial Metrópoles

Durante as festas de fim de ano, com as muitas confraternizações e encontros com amigos e familiares, o abuso de álcool é muito comum e, com ele, vem a ressaca. Porém, em tempos de pandemia e com a chegada da variante Ômicron no Brasil, é fácil confundir os sintomas da bebedeira com os da Covid-19.

Os sinais da ressaca são conhecidos: fraqueza, dor de cabeça, dor no corpo e na garganta são comuns em quem bebeu demais na noite anterior. As consequências da bebedeira são causadas basicamente pela desidratação por conta do álcool e a tentativa do organismo de se recuperar da toxicidade da bebida.

os sintomas da variante Delta, a mais prevalente no Brasil no momento, são nariz escorrendo, dor de garganta, fadiga e dor muscular. A Ômicron, que vai se espalhando no mundo, causa sinais semelhantes, incluindo perda de apetite e espirros. Em vacinados, as novas cepas parecem causar uma doença semelhante à gripe comum.

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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) elaborou cartilha com recomendações para que as festividades possam ser celebradas em segurança
A principal orientação é estar com a vacinação completa para garantir a sua saúde e das pessoas que você ama. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, basta ir ao posto de saúde para receber o imunizante o quanto antes
A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias
Embora as festas de fim de ano sejam, normalmente, comemoradas com familiares, a utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, ofereça o produto na entrada do evento e deixe recipientes com o item espalhados pelo ambiente
É importante que toalhas descartáveis substituam toalhas de pano, pois, dessa forma, o contato de várias pessoas com um único objeto será evitado
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Apesar da queda de casos de Covid registrados no Brasil, ainda não é hora de abrir mão dos cuidados para conter a proliferação do vírus, principalmente com a nova variante Ômicron em circulação pelo país

Viktor Forgacs/ Unsplash
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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) elaborou cartilha com recomendações para que as festividades possam ser celebradas em segurança

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A principal orientação é estar com a vacinação completa para garantir a sua saúde e das pessoas que você ama. Caso ainda não tenha tomado alguma dose, basta ir ao posto de saúde para receber o imunizante o quanto antes

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A preferência por espaços ventilados também ajuda a conter a propagação do vírus, uma vez que o Sars-CoV-2, causador da Covid-19, permanece suspenso no ar em pequenas gotículas respiratórias

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Embora as festas de fim de ano sejam, normalmente, comemoradas com familiares, a utilização do álcool 70% também é indispensável. Por isso, ofereça o produto na entrada do evento e deixe recipientes com o item espalhados pelo ambiente

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É importante que toalhas descartáveis substituam toalhas de pano, pois, dessa forma, o contato de várias pessoas com um único objeto será evitado

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Segundo a Fiocruz, o uso correto da máscara também é importante. Portanto, ter máscaras extras e guardar a que está utilizando em saco plástico enquanto se alimenta é essencial

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Caso vá viajar, além de ter tomado todas as doses do imunizante e levar consigo o cartão de vacinação, a Fiocruz recomenda a realização de teste 2 ou 3 dias antes do passeio

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Para se proteger durante percurso em avião ou ônibus, mantenha as mãos higienizadas com água e sabão, quando possível, e utilize álcool em gel. Não esqueça da máscara com boa vedação. A PFF2 é uma das indicadas

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Caso apresente algum sintoma da Covid-19, tenha tido contato nos últimos 14 dias com alguém infectado ou em caso de diagnóstico positivo, não encontre outras pessoas. Essa atitude é importante para garantir a saúde de todos

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A permanência em casa para não vacinados também é recomendada

Reprodução/Instagram

O médico inglês Adam Caputa ensina que a principal diferença entre a ressaca e a Covid-19 é o tempo dos sintomas. As consequências do abuso de álcool costumam passar em 24h, e vão melhorando ao longo do dia. Já na infecção pelo coronavírus, a tendência é perceber um agravamento dos sinais da doença antes do alívio.

“Se o descanso e alimentação melhoram os sintomas, provavelmente não é Covid”, afirma o médico, em entrevista ao jornal The Sun. Ele aconselha o indivíduo em dúvida a prestar atenção no próprio corpo, e tentar comparar os sinais com ressacas do passado. Caso sejam diferentes, a recomendação é fazer um teste, principalmente se aparecerem sintomas como febre e tosse.

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