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Coronavírus felino provoca mais de 300 mil mortes de gatos no Chipre

Chipre, no Mediterrâneo, está registrando um surto de coronavírus felino. Governo estuda conter transmissão utilizando remédio para humanos

atualizado

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Foto colorida de um gato com expressão assustada - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida de um gato com expressão assustada - Metrópoles - Foto: Instagram/Reprodução

A ilha de Chipre, localizada no Mediterrâneo, vem registrando uma morte massiva de gatos provocada por um vírus conhecido como coronavírus felino (FCov).

De acordo com organizações de proteção animal, cerca de 300 mil gatos morreram em razão do patógeno nos últimos seis meses. Entretanto, o número oficial é de apenas 107 casos. Tamanha divergência se explica porque Chipre é conhecida como a Ilha dos Gatos, com grande quantidade de animais vivendo nas ruas sem donos e convivendo com os moradores.

O coronavírus felino provoca uma doença chamada Peritonite Infecciosa Felina, mais conhecida como PIF, que atinge o sistema digestivo dos animais. A doença é especialmente mortal para filhotes. O vírus não é transmitido a humanos e é diferente do Sars-CoV-2, coronavírus que desencadeou a pandemia.

O governo local avalia usar o medicamento molnupiravir, desenvolvido para tratar o Sars-CoV-2, para conter a epidemia. Outra opção é um antiviral veterinário criado na Inglaterra.

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