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Tarcísio cria gerência estadual para acompanhar obras em São Sebastião

Tarcísio de Freitas anunciou a criação de gerência estadual para acompanhar obras em São Sebastião; ele volta para a capital na segunda

atualizado

Vinicius Freitas/Governo do Estado de São Paulo
Tarcísio de Freitas em São Sebastião

São Paulo – O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou, neste sábado (25/2), a criação de uma gerência estadual para acompanhar as obras de reconstrução em São Sebastião, a cidade mais atingida pelo temporal do fim de semana passado.

Com praias e bairros completamente destruídos na tragédia, o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto (PSDB), declarou que a reconstrução no município será lenta e não tem prazo de conclusão.

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Até o momento, 58 mortos foram confirmados na cidade e outro óbito foi registrado em Ubatuba. Mais de 4 mil pessoas estão sem casa nas áreas atingidas pela chuva.

Neste sábado, decreto do governador desapropriou uma área privada de 10,6 mil m² na Barra do Sahy, o epicentro da tragédia, para construção de moradia. Outros dois terrenos nas regiões de Topolândia e Maresias, cedidos pela prefeitura de São Sebastião, também serão usados para habitação popular.

Volta ao Palácio dos Bandeirantes

Logo após o temporal, há uma semana, Tarcísio transferiu seu gabinete para São Sebastião com objetivo de acelerar as ações de assistência ao município.

Agora, com a criação da gerência estadual, ele volta a despachar do Palácio dos Bandeirantes, na zona sul da capital paulista, a partir de segunda-feira (27/2), mas promete visitar o município “com frequência”.

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Segundo o governo, a prioridade das ações é dar assistência para as pessoas impactadas pela tragédia. Na cidade, equipes ainda buscam pessoas desaparecidas sob a enxurrada de lama.

Após sobrevoar a região, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) defendeu que os desalojados pelo temporal furem a fila do programa de habitação.

Em nota, o governo Tarcísio diz que ainda busca outras áreas seguras, para iniciar “o mais rápido possível a construção de casas” e demolir moradias em encostas, áreas consideradas de risco.






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