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Quem é “Urso”, o segundo suspeito de roubar os pais de Bruna Biancardi

Polícia Civil de São Paulo identificou segundo suspeito de assaltar os pais de Bruna Biancardi nesta semana; ele está foragido

atualizado

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Reprodução/Polícia Civil
Imagem colorida de dois jovens dentro do carro - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de dois jovens dentro do carro - Metrópoles - Foto: Reprodução/Polícia Civil

São Paulo – A Polícia Civil paulista identificou que o segundo suspeito de participar do assalto à casa dos pais da influenciadora Bruna Biancardi, em Cotia, na Grande São Paulo, é Pedro Henrique dos Santos Vasconcelos, de 18 anos, mais conhecido como “Urso”. O jovem segue foragido.

Segundo a investigação, Pedro Henrique é a pessoa flagrada no banco do passageiro quando o carro usado no assalto passa pela portaria do condomínio. O veículo era conduzido por Eduardo Seganfredo Vasconcelos, 19 anos, que é vizinho dos Biancardi. Ele está preso e confessou participação no roubo.

A polícia também procura um terceiro suspeito, com apelido de “Europa”. Os três são acusados de invadir a casa e roubar Telma Fonseca Ribeiro, 50 anos, e Edson Ribeiro, 52, os pais de Bruna Biancardi, que foram amarrados por cadarços de tênis e ficaram sob poder dos criminosos por cerca de 25 minutos na madrugada de terça-feira (7/11).

Os ladrões levaram três bolsas de luxo, cada uma avaliada em R$ 20 mil, além de relógios e joias de Bruna Biancardi e Mavie, a filha recém-nascida que a influencer tem com Neymar. Os objetos roubados teriam ficado com “Europa”, de acordo com depoimento de Eduardo.

O vizinho preso também relatou que o crime foi planejado na noite da véspera, em um bar da zona oeste da capital paulista, onde ele e os comparsas beberam cerveja e fumaram maconha.

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Como foi o assalto

Os bandidos aproveitaram que o condomínio estava sem energia elétrica. Segundo a investigação, Eduardo usou o carro do padrasto, um Ford Fusion, e, como já tinha o cadastro de biometria (veja abaixo), conseguiu colocar os comparsas para dentro do local.

À Polícia Civil, as vítimas contaram que os ladrões estavam com duas armas de fogo. Por volta das 3h, Telma e Edson, que estavam na cama, foram acordados e rendidos pelos criminosos. Escondidos por capuz, os bandidos estavam só com os olhos à mostra.

Segundo Edson, os bandidos falavam que sabiam que eles eram “sogros de Neymar” e tinham dinheiro. Também perguntaram pelo paradeiro de Bruna Biancardi.

Um revólver era apontado para as vítimas o tempo todo, de acordo com o depoimento. Pressionando por dinheiro, os ladrões também ameaçaram jogar óleo fervendo no rosto de Telma e chegaram a levá-la para a cozinha.

Antes de fugir, os criminosos amarraram o casal e mandaram as vítimas ficarem na casa por cinco horas. Durante a ameaça, os bandidos diziam conhecer “toda a rotina do casal” e que “mandariam alguém atrás deles”.

Segurança

O casal desobedeceu os ladrões e, imediatamente, acionou a segurança do condomínio, que analisou as imagens de câmeras e identificou o morador, Eduardo Seganfredo Vasconcelos, como um dos participantes do assalto. Ele foi preso em flagrante pela Guarda Civil ao tentar fugir a pé.

Na delegacia, ele negou ter feito as vítimas de refém e afirma que “apenas transitou dentro da residência com seus comparsas”.

O vizinho declarou, ainda, que estava arrependido do crime e culpou os comparsas pelo assalto. No depoimento, diz que “foi influenciado pelos amigos”.

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