Tarcísio vai sancionar o próprio aumento e vetar redução de imposto
Governador Tarcísio de Freitas diz que irá sancionar reajuste do próprio salário e confirma veto a projeto que reduzia imposto sobre herança
atualizado
Compartilhar notícia
São Paulo – O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou que irá sancionar o projeto de lei que concede aumento de 50% no salário seu próprio salário, de seu vice, Felício Ramuth (PSD), e dos secretários estaduais, aprovado em dezembro pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).
O projeto, que provoca um efeito cascata no funcionalismo paulista e deve beneficiar até 18 mil servidores públicos, foi levado à sanção do antecessor de Tarcísio, Rodrigo Garcia (PSDB).
O ex-governador tucano, contudo, não sancionou a lei antes de deixar o cargo, no último domingo (1º/1), transferindo ao novo chefe do Executivo estadual o ônus de sancionar o próprio aumento de salário
A confirmação da decisão de aumentar o próprio salário se deu na primeira entrevista coletiva de Tarcísio a jornalistas, ocorrida no fim da tarde desta segunda-feira (2/1), no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo.
Tarcísio de Freitas
Tarcísio exibe termo de posse como governador, assinado na Assembleia Legislativa Fábio Vieira/Metrópoles
Tarcísio de Freitas
Tarcísio de Freitas é cumprimentado pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), na Assembleia Legislativa de SP Fábio Vieira/Metrópoles
Tarcísio de Freitas
Recém-empossado, Tarcísio faz primeiro discurso como governador de São Paulo, no plenário da Assembleia Legislativa Fábio Vieira/Metrópoles
Tarcísio de Freitas
Tarcísio recebe honrarias militares na Alesp, após ser empossado governador Fábio Vieira/Metrópoles
Tarcísio de Freitas
Tarcísio de Freitas cumprimenta apoiadores após cerimônia de posse na Assembleia Legislativa de SP Fábio Vieira/Metrópoles
Bolsonarista no QG do Exército em SP
Bolsonaristas acampados em frente ao QG do Exército acompanham saída de Tarcísio de Alesp Fábio Vieira/Metrópoles
Na entrevista, o governador confirmou também que vetará o projeto de lei do aliado Frederico D´Ávila (PL) que reduzia de 4% para 1% a alíquota do imposto cobrado sobre heranças em São Paulo.
