1 de 1 Tanque russo atravessa cidade na Crimeia, área de conflito entre Rússia e Ucrânia. Ao fundo, é possível ver névoa e uma cidade deserta - Metrópoles
- Foto: Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
O planeta assistiu atônito nesta quinta-feira (24/2) ao primeiro dia de bombardeio russo contra a Ucrânia. Assim que os primeiros mísseis foram disparados, presidentes e lideranças mundiais reagiram condenando o ataque.
Responsável por desencadear o conflito, o presidente russo, Vladmir Putin, fez ameaças e indicou que não irá recuar. O líder dos Estados Unidos, Joe Biden, subiu o tom, aumentou as sanções econômicas e prometeu respostas.
Enquanto isso, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, contabiliza mortes e feridos. O país tenta reagir, mas sem o mesmo poder bélico russo.
O governo brasileiro segue sem condenar a invasão. O Ministério das Relações Exteriores admitiu que não tem condições de socorrer os brasileiros na Ucrânia.
A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Otan, aliança militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possível adesão como uma ameaça à sua segurança.
O Metrópoles preparou um resumo dos principais fatos desta quinta-feira:
A invasão russa ocorreu na madrugada desta quinta-feira (24/2), horário de Brasília, após ordem de Putin.
Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022
Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia
Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Uma coluna de veículos blindados passa por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque
Pierre Crom/Getty Images
BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
Dursun Aydemir/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
Omar Marques/Getty Images
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24 de fevereiro de 2022, Renânia-Palatinado, Ramstein-Miesenbach: aviões da Força Aérea dos EUA estão na pista da Base Aérea de Ramstein. As tropas russas começaram seu ataque à Ucrânia
Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia em 24 de fevereiro de 2022, em Chuhuiv, Kharkiv Oblast, Ucrânia
Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia
Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images
Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feira
Mikhail Svetlov/Getty Images
CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
Sergei MalgavkoTASS via Getty Images
Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
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Embaixada da Ucrânia em Brasília
Rafaela Felicciano/Metrópoles
Embaixada da Ucrânia em Brasília
Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em Brasília
Rafaela Felicciano/Metrópoles