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Rússia propõe trocar 500 prisioneiros ucranianos por soldados reféns

A comissária de Direitos Humanos do governo russo, Tatyana Moskalkova, confirmou a intenção, segundo agências de notícias

atualizado

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Anadolu Agency /Getty Images
Pessoa sendo retirada de dentro de um prédio em chamas
1 de 1 Pessoa sendo retirada de dentro de um prédio em chamas - Foto: Anadolu Agency /Getty Images

O governo russo propôs trocar 500 ucranianos capturados na guerra por soldados russos feitos reféns. O Exército da Rússia entrou em contato com a Cruz Vermelha para fazer a proposta.

Segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (21/3) pela agência de notícias russa Interfax, a comissária de Direitos Humanos do governo russo, Tatyana Moskalkova, confirmou a intenção.

Tatyana afirmou que a Rússia “está preparada para trocar os ucranianos por soldados russos que foram capturados pelas forças da Ucrânia”.

Sequestro

O Exército russo teria sequestrado um grupo de quatro jornalistas na cidade de Melitopol, que está sob domínio das tropas da Rússia no momento.

As informações foram divulgadas pela agência de notícias Interfax nesta segunda-feira (21/3). A Rússia não comentou o caso.

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“Hoje, homens armados chegaram à casa dos jornalistas da MV-Holding e os levaram em uma direção desconhecida”, afirmou o sindicato dos jornalistas do país, conforme agências internacionais.

O editor Mykhailo Kumok, a editora de produção Yevhenia Borian e as repórteres Yulia Olkhovska e Liubov Chaika estariam sob o poder dos militares russos.

Impactos da guerra

O ministro da Defesa ucraniano, Oleskii Reznikov, apresentou balanço da destruição que a guerra provocou no país desde o início do conflito, em 24 de fevereiro.

Nesta segunda-feira, Reznikov afirmou que o Exército russo destruiu 400 escolas e 110 hospitais. A guerra chegou ao 26º dia.

Além disso, mais de 150 crianças morreram durante o conflito no Leste Europeu. “Eles estão cometendo um ato real de genocídio na Ucrânia”, frisou.

Durante o mesmo evento, o ministro da Defesa britânico, Ben Wallace, defendeu a Ucrânia e pediu para que o presidente russo, Vladimir Putin, admitisse estar errado e deixasse o país.

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