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Após massacre, Nova Zelândia altera leis para limitar compra de armas

Os novos limites proíbem a circulação e o uso das armas semiautomáticas, além de peças que convertem armas de fogo em automáticas

atualizado

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Reprodução/Facebook
ATIRADOR DA NOVA ZELANDIA
1 de 1 ATIRADOR DA NOVA ZELANDIA - Foto: Reprodução/Facebook

Nesta quarta-feira (10/4), parlamentares da Nova Zelândia votaram, de forma quase unânime, a favor de mudanças nas leis de armas quase um mês após o pior ataque a tiros na história do país. Na ocasião, 50 pessoas foram mortas em duas mesquitas da cidade de Christchurch. As informações são da agência de notícias Reuters.

A alteração ocorre após décadas sem nenhuma mudança, com votação de 119 a 1. Para finalizar o processo, o Legislativo ainda precisa do consentimento do governador-geral.

“Houve muito poucas ocasiões em que vi o Parlamento se unir assim, e não consigo imaginar circunstâncias em que isso seja mais necessário”, disse a primeira-ministra, Jacinda Ardern, ao apresentar a legislação.

Novas regras
Os novos limites proíbem a circulação e o uso da maioria das armas semiautomáticas, peças que convertem armas de fogo em armas semiautomáticas, pentes acima de uma certa capacidade e algumas espingardas.

Massacre
O atentado, classificado pelas autoridades locais como terrorista, foi o pior da história do país. A polícia deteve três homens e uma mulher.

Um dos atiradores transmitiu ao vivo pelo Facebook, durante 17 minutos, o massacre em uma das mesquitas, a de Al Noor, depois de publicar um “manifesto” em que classificou imigrantes como “invasores”

Seis dias após o massacre, Jacinda proibiu a venda de todos os fuzis semiautomáticos e de assalto de estilo militar.

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