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Plano russo para assassinar Zelensky foi interceptado pelo Anonymous

O grupo de hackers têm promovido diversos ataques contra sites do governo russo desde o início da guerra contra a Ucrânia

atualizado

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Grupo hacker diz que informação foi vazada por dissidentes do serviço de segurança da Rússia
1 de 1 Grupo hacker diz que informação foi vazada por dissidentes do serviço de segurança da Rússia - Foto: Reprodução

Pelo Twitter, o grupo hacker Anonymous confirmou a informação de que a Rússia elaborou um plano para assassinar o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. De acordo com a mensagem divulgada nesta quinta-feira (3/3), a Ucrânia teria sido avisada sobre o ataque.

Confira o post:

“Informações vazadas do Serviço Federal de Segurança da Rússia alertaram a Ucrânia sobre um plano de assassinato contra o presidente Zelensky. Agora, nós podemos esperar uma luta interna de poder no governo russo para derrubar o regime de Putin. Enquanto isso, vamos continuar com os ataques”, escreveu o grupo na rede social.

O encorajamento no fim da mensagem se refere a série de ataques cibernéticos iniciados na quinta-feira passada (24/2) contra veículos russos de comunicação, incluindo agências estatais que exibiam mensagens contra a invasão na Ucrânia. Sites do Kremlin, Duma (Câmara Baixa do Parlamento) e do Ministério de Defesa foram bloqueados no sábado, e na última segunda-feira (28/2) o grupo assumiu a responsabilidade pelas ações.

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Entre as mensagens expostas nos portais, uma dizia: “Dentro de alguns anos, viveremos como na Coreia do Norte. Por que precisamos disso? Para que Putin acabe nos livros de história? Não é nossa guerra, vamos detê-la!”.

Os ataques coordenados, além de representarem um protesto contra a guerra, também são um contra-ataque do confronto digital iniciado pela Rússia. Desde o início da invasão a Ucrânia sofre com ataques semelhantes.

No que diz respeito ao conflito territorial, as tropas comandadas pelo presidente russo, Vladimir Putin, já sitiaram ao menos 15 cidades da Ucrânia, além da capital do país, Kiev, coração do poder. Confira abaixo os mapas que ilustram como a situação tem se agravado na região:

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