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Ministros do G7 se reunirão para discutir sanções contra a Rússia

O ministro das Relações Exteriores do Japão, Yoshimasa Hayashi, anunciou que grupo discutirá invasão à Ucrânia e novas medidas contra russos

atualizado

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Reprodução / Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão
Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, Yoshimasa Hayashi
1 de 1 Ministro dos Negócios Estrangeiros do Japão, Yoshimasa Hayashi - Foto: Reprodução / Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão

O Japão anunciou que os ministros do G7 se reunirão para discutir novas sanções contra a Rússia. A decisão foi anunciada pelo ministro das Relações Exteriores do país, Yoshimasa Hayashi, neste sábado (26/2).

Além do Japão, o grupo reúne Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália e Reino Unido.

Os Estados Unidos e a Comissão Europeia aplicaram uma série de sanções contra os russos nos últimos dias, incluindo a exclusão de bancos do país do Swift, o maior sistema bancário global. Sem essa tecnologia, os russos ficam impossibilitados de receber e enviar dinheiro para fora do país. Isso dificulta negociações internacionais, como de importação e exportação.

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Guerra na Ucrânia

Além de alvos civis, como o centro de Kiev, o Exército russo avança também rumo a usinas nucleares da Ucrânia. O país vive o terceiro e mais crítico dia de combate desde o início dos ataques.

A Rússia iniciou o ataque ao país por causa da possível adesão ucraniana à Otan, entidade militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê a entrada do vizinho na organização como uma ameaça à sua segurança. Os laços entre Rússia, Belarus e Ucrânia existem desde antes da criação da União Soviética (1922-1991).

Em três dias, ao menos 198 pessoas morreram nos confrontos, segundo o governo ucraniano. Outras 1.115 ficaram feridas. Russos sitiaram a a capital Kiev e tentam tomar o poder.

República Tcheca, Polônia, França, Estados Unidos, Holanda, Alemanha e Bélgica anunciaram o envio de ajuda estrutural de armas e dinheiro, apesar de não ordenarem apoio militar para os confrontos.

Antes o que ficava em discursos político-diplomáticos e bombardeios em campos de batalhas, passou a afetar hospitais, orfanatos, prédios residenciais, além de escolas e creches.

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