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Mais de 1,5 milhão de refugiados já deixaram Ucrânia, diz Onu

Até sexta-feira (4/2) a quantidade já havia ultrapassado 1,2 milhão. Polônia e Romênia são os que mais recebem os refugiados ucranianos

atualizado

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Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images
Abrigo temporário para pessoas que fogem da Ucrânia organizado no antigo supermercado em Przemysl, Polônia, em 5 de março de 2022. Milhares de refugiados cruzam a fronteira ucraniana-polonesa após a invasão russa
1 de 1 Abrigo temporário para pessoas que fogem da Ucrânia organizado no antigo supermercado em Przemysl, Polônia, em 5 de março de 2022. Milhares de refugiados cruzam a fronteira ucraniana-polonesa após a invasão russa - Foto: Jakub Porzycki/NurPhoto via Getty Images

O Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) informou, neste domingo (6/2), que pelo menos 1,5 milhão de refugiados já deixaram a Ucrânia, em razão do conflito diplomáticos envolvendo a Rússia. Até sexta-feira (4/2) a quantidade já havia ultrapassado 1,2 milhão.

O número de pessoas que fugiram de suas cidades em razão do conflito já é o que mais cresce desde a Segunda Guerra Mundial, que causou a fuga de aproximadamente 60 milhões de refugiados. Países vizinhos como Polônia e Romênia são os que mais recebem os estrangeiros.

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“Mais de 1,5 milhão de refugiados da Ucrânia cruzaram a fronteira para países vizinhos em 10 dias – a crise de refugiados que mais cresce na Europa desde a Segunda Guerra Mundial”, disse Filippo Grandi, alto comissário da Acnur, nas redes sociais.

Polônia, na fronteira noroeste da Ucrânia, contabiliza o maior número de refugiados acolhidos. Já são cerca de 650 mil, pouco mais da metade do grupo contabilizado. Logo depois vem a Hungria, que já recebeu por volta de 145 mil ucranianos.

Pouco mais de 103 mil pessoas fugiram para a Moldávia, enquanto cerca de 90 mil optaram pela Eslovênia como destino. A Acnur também contabiliza 57 mil refugiados na Romênia, 53 mil na Rússia e apenas 384 em Belarus, país aliado de Putin.

Outras 110 mil pessoas se dividiram em outros países europeus. O Brasil já anunciou, em portaria, que ucranianos terão a possibilidade de trabalhar e até de pedir residência por “tempo indeterminado” no país.

 

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