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Hamas diz que ataques de Israel mataram 9 reféns; 4 são estrangeiros

A informação foi divulgada pelo braço armado do Hamas por meio do canal de Telegram. Autoridades israelenses falam em 120 reféns

atualizado

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Edifícios destruídos após os ataques aéreos israelenses em Rafah em Gaza Brasil condena Hamas - Metrópoles
1 de 1 Edifícios destruídos após os ataques aéreos israelenses em Rafah em Gaza Brasil condena Hamas - Metrópoles - Foto: Abed Rahim Khatib/picture alliance via Getty Images

O grupo radical Hamas divulgou, neste sábado (14/10), que nove reféns foram mortos em consequência dos ataques promovidos por Israel contra a Faixa de Gaza. Quatro das pessoas que perderam a vida seriam estrangeiros.

A informação foi divulgada pelo canal do Telegram do braço armado do Hamas. Segundo o grupo radical, as mortes teriam ocorrido nas últimas 24 horas.

Nessa sexta-feira (13/10), o Exército de Israel confirmou que 120 reféns teriam sido capturados pelo Hamas e estariam nas mãos do grupo na Faixa de Gaza. Não há informações, porém, de onde as vítimas são mantidas.

O conflito entre Israel e Hamas escalou desde o último sábado (7/10), quando o grupo radical empreendeu um ataque-surpresa contra o território israelense.

No início da semana, o Hamas afirmou que mataria um refém a cada ataque israelense na Faixa de Gaza, sem aviso-prévio. O anúncio foi realizado pelo porta-voz do Hamas, Abu Obeida, em comunicado divulgado no Telegram, mas não houve confirmação de execuções desse tipo.

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Mais de 3 mil mortos

O conflito entre Israel e o grupo radical Hamas resultou na morte de 3 mil pessoas desde o último sábado (7/10). Entre os mortos em Israel há dois brasileiros: Ranani Glazer e Bruna Valeanu, ambos de 24 anos. Eles estavam na festa rave em uma área próxima à Faixa de Gaza, onde 260 pessoas foram assassinadas.

Nessa sexta-feira (13/10), o governo de Israel determinou que a região norte da Faixa deveria ser desocupada em até 24 horas. A ordem ascendeu um alerta na comunidade internacional de que Israel promoveria uma invasão de grandes proporções no território palestino.

A determinação levou um grande contingente de pessoas a se deslocar rumo ao sul do território palestino. Famílias inteiras deixaram tudo, com medo de serem vítimas do acirramento do conflito.

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