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Alemães apreendem iate de R$ 3 bi do oligarca russo Alisher Usmanov

Com 15.917 toneladas, é o maior iate a motor do mundo e foi adquirido pelo bilionário ao custo de US$ 600 milhões (cerca de R$ 3 bilhões)

atualizado

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Foto de Clive Brunskill/Getty Images
MONTE-CARLO, MÔNACO - 20 DE ABRIL: O maior iate do mundo O Dilbar de propriedade de Alisher Usmanov navega pelo Monte Carlo Country Club no quinto dia do Monte Carlo Rolex Masters no Monte-Carlo Sporting Club em 20 de abril de 2017 em Monte-Carlo , Mônaco.
1 de 1 MONTE-CARLO, MÔNACO - 20 DE ABRIL: O maior iate do mundo O Dilbar de propriedade de Alisher Usmanov navega pelo Monte Carlo Country Club no quinto dia do Monte Carlo Rolex Masters no Monte-Carlo Sporting Club em 20 de abril de 2017 em Monte-Carlo , Mônaco. - Foto: Foto de Clive Brunskill/Getty Images

O megaiate do bilionário russo Alisher Usmanov foi apreendido pelas autoridades da Alemanha, após a Rússia, comandada por Vladimir Putin, ter sido alvo de sanções econômicas pela União Europeia a partir de segunda-feira (28/3).

Segundo informações da Forbes, o iate Dilbar, avaliado em quase US$ 600 milhões (cerca de R$ 3 bilhões), foi apreendido pelas autoridades da cidade de Hamburgo. Construído pelo estaleiro alemão Lürssen, a embarcação foi feita sob medida para Usmanov ao longo de 52 meses. Segundo a empresa, é “um dos iates mais complexos e desafiadores já construídos, em dimensões e tecnologia”.

Com 15.917 toneladas, é o maior iate a motor do mundo em tonelagem bruta. Além disso, possui a maior piscina já instalada nesse tipo de barco, além de dois helipontos, sauna, salão de beleza e academia. Seu interior luxuoso tem mais de mil almofadas de sofá e pode acomodar até 24 pessoas em 12 suítes.

Alisher Usmanov faz parte do grupo de bilionários que sofreram restrições econômicas após os ataques feitos pelo presidente russo, Vladimir Putin, contra a Ucrânia.

Além do iate, Usmanov tem uma fortuna que abrange participações na gigante de minério de ferro e aço Metalloinvest e na empresa de eletrônicos de consumo Xiaomi, bem como participações menores em telecomunicações, mineração e mídia. Ele também foi dos primeiros investidores no Facebook.

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