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- Foto: Fábio Vieira/Metrópoles
A companhia norte-americana S&P Dow Jones anunciou, nesta sexta-feira (4/2), que vai retirar todas as ações listadas ou domiciliadas na Rússia de seus índices na bolsa de valores. A medida entra em vigor a partir da próxima quarta-feira (9/3).
A S&P Dow Jones administra o S&P 500 e a Dow Jones Industrial Average. De acordo com a instituição, a Rússia também será desclassificada como mercado emergente e passará a ser encarada como grupo independente.
Dezenas de empresas russas já haviam sido suspensas da Bolsa de Valores de Nova York durante a semana. Os índices geridos pela S&P Dow Jones são amplamente utilizados. Uma vez que uma empresa é retirada deles, a compra das ações têm queda brusca, o que motiva também uma diminuição no preço.
Oligarcas na mira
Na tentativa de reduzir o poder econômico da Rússia em meio à guerra, o presidente norte-americano Joe Biden anunciou uma série de sanções voltadas para oligarcas russos. Além de restrições econômicas, os norte-americanos vão suspender os vistos desses indivíduos e proibi-los de viajar para seus territórios.
São banqueiros, empresários, donos de time de futebol com contas bancárias recheadas com bilhões – em qualquer moeda que se pensar. Além do dinheiro, o acesso direto ao Kremlin, sede do governo russo, aumenta o poder na sociedade.
O termo foi cunhado para os russos que, se aproveitando do colapso da União Soviética e da subsequente transformação caótica e descontrolada da sociedade russa em capitalista, tomaram bens do Estado a preços irrisórios e fizeram imensas fortunas com isso nas ex-repúblicas soviéticas. Viraram uma espécie de casta superior da “nova Rússia”.
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Ataque com mísseis
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Tanques militares russos e veículos blindados avançam em Donetsk, Ucrânia
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Uma coluna de veículos blindados passa por um posto policial na cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início do dia 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
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Engarrafamento em Kiev: moradores tentam deixar a capital após o ataque
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BRUXELAS, ÉLGIUM - 24 DE FEVEREIRO: O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, faz uma declaração sobre a operação militar da Rússia na Ucrânia, na sede da OTAN em Bruxelas, Bélgica, em 24 de fevereiro de 2022
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens
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24 de fevereiro de 2022, Renânia-Palatinado, Ramstein-Miesenbach: aviões da Força Aérea dos EUA estão na pista da Base Aérea de Ramstein. As tropas russas começaram seu ataque à Ucrânia
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Tanques das forças ucranianas se movem após a operação militar da Rússia
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Um oficial do Serviço de Proteção Russo em frente ao Kremlin, na Praça Vermelha, no dia 24 de fevereiro de 2022, em Moscou, Rússia. Tropas russas lançaram seu ataque antecipado na Ucrânia na quinta-feira
Mikhail Svetlov/Getty Images
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CRIMEIA, RÚSSIA - 24 DE FEVEREIRO DE 2022: um veículo blindado atravessa a cidade de Armyansk, norte da Crimeia. No início de 24 de fevereiro, o presidente Putin anunciou uma operação militar especial a ser conduzida pelas Forças Armadas russas, em resposta aos pedidos de ajuda dos líderes das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia
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Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha
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Embaixada da Ucrânia em Brasília
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Segurança local é reforçada na Embaixada da Ucrânia em Brasília
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Embaixada da Rússia em Brasília
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Encarregado de negócios da Embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach fala com a imprensa após ataque da Rússia